quinta-feira, 16 de julho de 2015

Polêmica sobre financiamento de campanhas adia votação da reforma política

Deputados chegaram a aprovar alguns destaques, mas conclusão da votação ficou para agosto.

Uma polêmica envolvendo o financiamento de campanhas por empresas impediu o plenário de concluir a reforma política nesta quarta-feira.
Os deputados chegaram a aprovar, em segundo turno, destaques que retiraram do texto a previsão de mandatos de cinco anos, mantendo os atuais quatro para vereadores, prefeitos, deputados, governadores e presidente, e oito anos para senadores. Também retiraram do texto a mudança na data de posse de governadores e presidente, mantendo o dia primeiro de janeiro.
Mas o líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani, pediu que o presidente Eduardo Cunha não considerasse válido destaque que pretendia retirar do texto a previsão de financiamento empresarial. Segundo Picciani, o destaque buscava resgatar um texto que já tinha sido rejeitado na análise da reforma política em primeiro turno.
Antes de tomar qualquer decisão, Eduardo Cunha convocou reunião entre os líderes partidários. Foi lá que, ao perceber que não haveria acordo no tema, decidiu adiar a votação para agosto, depois do recesso parlamentar.
Segundo o presidente, ele está diante de um dilema. Eduardo Cunha concorda com a tese de que o destaque não é válido, mas como o texto principal da reforma política já foi aprovado com o termo "pessoa jurídica" destacado, ele não pode considerar o financiamento empresarial aprovado.
"Eles destacaram apenas a expressão 'ou jurídica', que se não atingir 308, vai ficar no texto valendo o financiamento para pessoa física, que foi rejeitado no primeiro turno. Então, consequentemente, eu deveria indeferir esse

Eduardo Cunha descarta disputa entre Câmara e Senado sobre matérias polêmicas

Reforma política e maioridade penal estão em análise nas duas casas com propostas distintas.
Eduardo Cunha descarta disputa entre Câmara e Senado sobre Reforma Política e maioridade penal. Os temas polêmicos estão em análise nas duas casas legislativas, com propostas distintas. A Câmara conclui a análise de propostas constitucionais de Reforma Política e já aprovou a chamada minirreforma eleitoral, com novas regras, por exemplo, para doações de empresa, tempo gratuito de rádio e TV e prazos de campanha. Ao mesmo tempo, o Plenário do Senado pode analisar, ainda nesta semana, 13 projetos de lei apresentados pela Comissão Especial da Reforma Política daquela Casa, além da minirreforma eleitoral aprovada pelos deputados. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, garantiu, nesta quarta-feira, que não há clima de disputa entre deputados e senadores.
"É normal, eles estão discutindo a parte deles. Não há disputa. Mas haverá pontos que não estão cobertos no que nós aprovamos ontem e que o Senado gostará de ver votados. E isso virá como outro projeto que eles vão aprovar lá e a Câmara vai apreciar. Não vejo nenhum problema nisso. É uma Casa (Senado) que também tem

terça-feira, 14 de julho de 2015

ECA: Senado aprova alteração que aumenta tempo de internação de menores

O projeto também prevê que os menores infratores que cometerem crimes graves fiquem em uma ala separada dos demais

Apesar dos protestos de senadores, o plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 14, o projeto do senador José Serra (PSDB-SP) que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e aumenta o tempo de internação de menores infratores que cometem crimes hediondos e homicídio doloso. O texto segue agora para a apreciação na Câmara dos Deputados.

O projeto aprovado, por 43 votos a 13, foi um substitutivo apresentado à proposta pelo senador José Pimentel (PT-CE). O petista, porém, acatou a versão original de Serra, que aumentava o prazo da pena de três para dez anos. Originalmente, Pimentel defendia o tempo máximo de oito anos.

O projeto também prevê que os menores infratores que cometerem crimes graves fiquem em uma ala separada dos demais. Em outra frente, a

Deputado Chico Vigilante não ler matérias ou não mora no brasil ou, não quer mesmo saber da verdade veja

Gente o vídeo do Deputado Chico Vigilante dessa vez, é incoerente do início ao fim. Assista o vídeo e depois os comentários abaixo q fiz;




Esse vídeo é por sí só uma brincadeira, pq;

1ª O povo não tá indignado com a Dilma porque ela é mulher;
2ª O problema que ela vem enfrentando, foi ela mesmo que causou, ela foi reeleita e os problemas veio da outra gestão;
3ª Ela é incompetente;
4ª O senador Cristovam na sua fala, diz pra ela sair porque ela não consegue se sobressair e arrumar a bagunça que ela mesma fez;
5ª Os problemas decorrentes do mensalão da Petrobras é do PT porque o lula ficou 08 anos no poder a Dilma tem 04 anos, e já tem mais 04 pra ela cumprir então esses problemas só é dela mesma;
6ª Se o mensalão da Petrobras não fosse dela e tivesse iniciado no governo FHC o PT foi conivente porque sabia que existia esse mensalão e continuou, então queria roubar e fez demais, então a Dilma é cúmplice, que é do partido e não tem como não saber se as indicações para os cargo de alto escalão é ela mesma que faz, então CUMPLICE;
7ª O Chico Vigilante dessa vez foi longe, acho q ele que ta com algum problema, não tá bem da cabeça só pode, dizer q o lula vai ganhar esse próxima eleição.

O povo Chico Vigilante acordou, comece ai já arrumar outro presidente pra apoiar porque o lula nem pagando pinga pro povo, nem aumentando o bolsa família, dessa vez ele não ganha, e nem chamado o povo de companheiro.

O seu papel nobre deputado é fiscalizar os problemas locais do GDF q seu "companheiro" Agnelo deixou, q tá grande demais. Viu deputado.




Fonte: redação do blog / blogueiro Gleisson Coutinho


Em meio à crise política: Deputados pregam volta do sistema parlamentarista no Brasil

O Brasil passou por uma experiência com o modelo parlamentarista de governo em 1961
Uma das propostas pela reedição do parlamentarismo no país é do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O deputado tem dito à imprensa que está negociando com outros partidos a proposta de uma emenda à Constituição para a mudança.

Cunha ainda não deu detalhes sobre que tipo de parlamentarismo seria, mas disse que pretende colocar a proposta em votação antes de fevereiro de 2017, quando chega ao fim o seu mandato – e o novo modelo passaria a ser adotado em 2019...

Também na defesa do parlamentarismo está um grupo de 216 deputados e 11 senadores, prometendo lançar na próxima semana uma frente parlamentar a favor da implantação desse sistema de governo. Os parlamentares pretendem se utilizar de uma antiga Proposta de Emenda Constitucional do ex-Deputado Eduardo Jorge (PV), de 1995, que prevê a adoção de um modelo similar ao semipresidencialismo francês, onde o presidente da República compartilha com um primeiro-ministro e o seu gabinete a responsabilidade de governo.

O Brasil passou por uma experiência com o modelo parlamentarista de governo em 1961, implantado após a renúncia do Presidente Jânio Quadros. Na ocasião houve três primeiros-ministros no país, porém a iniciativa não durou muito tempo, e em 1963 o Brasil voltou ao sistema presidencialista com João Goulart, posteriormente deposto pelo movimento militar de 31 de março de 1964. O modelo voltou a ser