domingo, 22 de fevereiro de 2015

Empreiteiras: Como o Clube do Bilhão quer implodir a Lava Jato

Inspirados na Operação Castelo de Areia, sepultada por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) há quase quatro anos, advogados de empreiteiros montaram uma operação de guerra para tentar acabar com a Lava Jato
Era 5 de abril de 2011 quando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) jogou por terra a maior operação policial até então realizada no Brasil. Anulou todas as provas produzidas em escutas telefônicas e livrou a gigante Camargo Corrêa de crimes que, desde março de 2009, eram investigados pela Polícia Federal: fraude em licitações, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e pagamentos criminosos a partidos políticos. Com honorários estimados em 15 milhões de reais na época, o criminalista Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça, foi o principal arquiteto das teses que levaram ao desmonte da investigação. A Operação Castelo de Areia desabou. E políticos de todo o espectro partidário – PMDB, PSDB, PDT, DEM, PP, PSB e PPS –, apontados como beneficiários do propinoduto da

Senado define comando das comissões e volta a discutir reforma política

Responsável pelas negociações, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) acredita em um entendimento entre os partidos durante reunião de líderes na terça-feira (24).
Depois de mais de 20 dias sem votação, o Senado retomará as atividades normais esta semana, com a definição dos presidentes e vices das 12 comissões permanentes e um debate sobre reforma política, que devem movimentar a Casa.

Nas comissões, o problema é que os partidos de oposição - PSDB, PSB e DEM- não estão confiantes em relação ao processo. Querem que, ao contrário do que aconteceu na eleição da Mesa Diretora, quando só siglas governistas preencheram as vagas, desta vez, o critério da proporcionalidade dos partidos seja respeitado. Por causa da falta de acordo, a votação de propostas importantes está paralisada.

Responsável pelas negociações, o senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) acredita em um entendimento entre os partidos durante reunião de

Marina retoma a batalha para registrar a Rede Sustentabilidade até outubro

A ex-senadora tenta registro para ter espaço nas eleições municipais de 2016. Além disso, terá de lidar com uma base rachada e os entraves da legislação para novas legendas
A ex-senadora terá uma série de desafios em 2015. Ela aposta na interação com internautas e na popularidade
O ano de 2015 será de desafios para Marina Silva. A primeira missão é correr atrás de 100 mil assinaturas para registrar a Rede Sustentabilidade como partido político, atrair parlamentares e retomar as disputas eleitorais. Depois, a ex-senadora terá de acalmar a base de apoio, já que parte ficou insatisfeita com a adesão dela à candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB-MG). Além disso, a ambientalista terá de lidar com o processo de saída do PSB, que a acolheu quando não conseguiu registrar a própria legenda em 2013.

O principal objetivo da ex-ministra é conseguir o registro da Rede Sustentabilidade no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A militância fez

Para não cair no esquecimento, o ministerio publico criou um site do caso OPERAÇÃO LAVA JATO

O nome do caso, “Lava Jato”, decorre do uso de uma rede de postos de combustíveis e lava a jato de automóveis para movimentar recursos ilícitos pertencentes a uma das organizações criminosas inicialmente investigadas. Embora a investigação tenha avançado para outras organizações criminosas, o nome inicial se consagrou.
A operação Lava Jato é a maior investigação de corrupção e lavagem de dinheiro que o Brasil já teve. Estima-se que o volume de recursos desviados dos cofres da Petrobras, maior estatal do país, esteja na casa de bilhões de reais. Soma-se a isso a expressão econômica e política dos suspeitos de participar do esquema de corrupção que envolve a companhia.
A princípio foram investigadas e processadas quatro organizações criminosas lideradas por doleiros, que são operadores do mercado paralelo ou

Ministério das Relações Exteriores gasta R$ 2,2 mil em cerveja artesanal

O interesse pelas cervejas artesanais, aquelas produzidas com puro malte em micro-cervejarias, também invadiu os paladares do funcionalismo público. O Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores (MRE), responsável por organizar grande parte dos eventos do governo federal, gastará R$ 2,2 mil em cervejas Baden Baden. Conhecida como a primeira cervejaria “gourmet” do Brasil, a Baden Baden produz 13 rótulos do produto e o preço de cada garrafa de 600 ml costuma variar entre R$ 15,00 a R$ 25,00, dependendo do tipo. Supondo que a compra seja da mais barata, do tipo Cristal, a versão pilsen da cervejaria, cerca de 150 garrafas serão adquiridas. Ainda no clima de festa, a Grupamento de Apoio de Brasília deu preferência para