domingo, 25 de janeiro de 2015

Advogados contestam Presidente da OAB-DF

O documento considera inoportuna a forma com que o Presidente da Entidade aborda o enfretamento da situação administrativa do Distrito Federal pelo novo Governo

Circula no DF o manifesto de advogados em repúdio ao posicionamento do Presidente da OAB-DF, Ibaneis Rocha (Foto), que por meio de Nota Oficial da Entidade, emitida em 20 de janeiro, tece duras críticas ao governo do Distrito Federal.

O documento considera inoportuna a forma com que o Presidente da Entidade aborda o enfretamento da situação administrativa do Distrito Federal pelo novo Governo. Os advogados que subscrevem o manifesto, entendem que apesar da gravidade da situação, o momento requer serenidade e colaboração...

Segundo um grupo de signatários do documento, o atual presidente da OAB-DF, Ibaneis Rocha, não tem demonstrado saber manter o equilíbrio

sábado, 10 de janeiro de 2015

Ação denuncia ameaças contra blogueira

A blogueira tem sido vítima de seguidas ameaças de estupro, tortura e até mesmo morte
Mulher, professora, feminista. Há sete anos, Lola Aronovich começou a escrever em um blogopiniões sobre arte, política e, sobretudo, feminismo. Os textos ganharam repercussão por meio do Twitter, mas não geraram apenas debates...

Desde 2011, a blogueira tem sido vítima de seguidas ameaças de estupro, tortura e até mesmo morte. As tentativas de intimidação se intensificaram nos

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Governo do Distrito Federal acaba com Subsecretaria LGBT

A pasta da Mulher, Igualdade Racial e dos Direitos Humanos foi reestruturada. Tema LGBT tornou-se Coordenadoria de Promoção de Direitos da Diversidade
Diário Oficial do DF desta sexta-feira (9/1) confirma a extinção da Subsecretaria para Assuntos de Pessoas LGBT -- ela foi criada em 2 de janeiro, mas causou revolta na bancada religiosa da Câmara Legislativa.

A pasta da Mulher, Igualdade Racial e dos Direitos Humanos foi reestruturada e todas as oito subsecretarias tornaram-se coordenadorias.

A nomenclatura LGBT, que incomodava alguns deputados distritais, foi

Tribunal de Contas diz que há preocupação com a grave situação do DF

Segundo o presidente do órgão, ele nunca viu o GDF em uma situação como a atual
Até o final de janeiro o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) deve saber se houve irregularidades com os gastos do Distrito Federal que resultaram no atraso dos pagamentos de servidores. “Só devemos ter um dado mais ou menos objetivo no final deste mês para verificar quanto o governo passado gastou e quanto arrecadou e saber se ele cumpriu o Artigo 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal”. disse o presidente do TCDF, Renato Rainha em entrevista à Agência Brasil.

Segundo Rainha, o dispositivo citado torna ilegal o ato de um governo deixar despesas para uma próxima gestão sem deixar as devidas receitas para o pagamento. “O tribunal está com seu corpo de auditores fazendo analise rigorosa sobre

Após cinco horas de protesto por salário, grupo libera Eixo Monumental

Manifestação reuniu terceirizados, professores e servidores da saúde. Grupo ocupou pista em frente ao Buriti por volta das 11h desta sexta.

Após cinco horas de protesto por pagamento de salários e benefícios atrasados, servidores e terceirizados da educação do Distrito Federal liberaram a pista do Eixo Monumental no trecho próximo ao Palácio do Buriti. O ato teve início às 11h desta sexta-feira (9), quando servidores da saúde também integravam o protesto. O grupo deixou a via às 16h, após negociação com policiais militares

A manifestação chegou a ter a participação de 450 pessoas, segundo a Polícia Militar. No fim do protesto, o grupo reunia pouco mais de 20 manifestantes na pista. A redução aconteceu após uma reunião entre a Central Única dos Trabalhadores (CUT), que organizou o ato, e o secretário de Trabalho, de Relações Institucionais e o secretário-adjunto da Casa Civil. A CUT orientou os manifestantes a deixarem a via, mas um pequeno grupo dito "independente" continuou a protestar.

Os manifestantes deixaram a pista do Eixo Monumental, com destino à Rodoferroviária, e decidiram acampar na Praça do Buriti, em frente à sede do Executivo. Eles afirmaram que iriam permanecer no local até receberem os salários e benefícios atrasados.
Segundo um manifestante que não quis se identificar, o