sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

GDF: R$ 1 bilhão para resolver salários

Governo diz ter verba para pagar salários na terça

A verba estava prevista para obras e serviços que seriam executados até o fim do mandato de Agnelo Queiroz, mas, por questão de tempo, se tornaram inviáveis. Segundo o governo, agora o dinheiro será usado para pagar os vencimentos. ...

A cinco dias da virada do ano, o governador Agnelo Queiroz (PT) decidiu, em uma das últimas ações à frente do Executivo local, cancelar uma série de empenhos previstos no orçamento. A medida emergencial é para arcar com os gastos das folhas de pagamento dos servidores públicos do Distrito Federal. Como o Correio mostrou na edição de ontem, parte dos 216 mil funcionários — entre ativos, inativos e pensionistas — está sem receber salários e benefícios como 13º salário, férias e horas extras. Sob pressão de greves e protestos, ele autorizou, na noite do dia 24, por meio de decreto,

Quebra de sigilo: Os limites da lei

O Senador Aécio Neves acaba de obter, na Justiça de São Paulo, importantíssima e histórica vitória, que não é apenas dele, como cidadão, mas da democracia, de modo geral, em nosso país

O Juiz Helmer Augusto Toqueton Amaral determinou a quebra do sigilo cadastral de 20 usuários do Twitter que, em mensagens divulgadas nessa plataforma digital, tentaram vincular o senador mineiro à prática de ações criminosas e ao uso de entorpecentes.

A atitude do Senador Aécio Neves e a decisão do Juiz Helmer Torquato deveriam servir de exemplo para outras personalidades políticas e outros magistrados em nosso país...

A Presidente Dilma Roussef tem sido chamada de assaltante de banco e de assassina - entre outros ataques muito piores de caráter pessoal - sem que tenha sido acusada disso, ou tenham sido apresentados qualquer prova ou indício nesse sentido, sequer no período em que esteve presa pela ditadura militar.

José Genoíno tem sido insistentemente acusado de ter esquartejado pessoalmente vítimas no episódio da Guerrilha do Araguaia, sem que nada

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Novos ministros: Ao menos três respondem a processos judiciais

Kátia Abreu, Eduardo Braga e Helder Barbalho foram anunciados ante ontem


Ao menos três dos novos nomes do Ministério do segundo governo da presidente Dilma Rousseff respondem a processos judiciais. Todos são do PMDB. A senadora Kátia Abreu (TO), cotada para ser ministra da Agricultura, responde a um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) por falsificação de selo público. O senador Eduardo Braga (AM), que deve assumir o Ministério de Minas e Energia, também é investigado em um inquérito no STF. Ele é suspeito de ter cometido crime eleitoral. Helder Barbalho, o provável novo titular da Pesca, é investigado por improbidade administrativa na Justiça Federal do Pará. Anteontem, Dilma afirmou que consultaria o Ministério Público antes de indicar novos ministros...

O inquérito contra Kátia Abreu chegou ao STF em outubro deste ano e está sob a relatoria do ministro Celso de Mello. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), presidida pela parlamentar, é suspeita de emitir demonstrativos de

DF registra cinco homicídios em nove horas da noite de Natal

Crimes foram em Sobradinho, Samambaia e Paranoá entre 21h e 5h. Na Vila Dnocs, três morreram após ser baleados em festa de Natal.


Pelo menos cinco pessoas foram assassinadas entre esta noite de quarta-feira (24) e madrugada de quinta (25) de Natal, no Distrito Federal. Três pessoas morreram após um tiroteio na Quadra 3 da Vila Dnocs, em Sobradinho, por volta das 20h30. A polícia acredita que o crime tenha sido motivado por acerto de contas.

De acordo com a polícia, três homens chegaram em uma festa dentro de um condomínio e saíram atirando. Eles acertaram quatro pessoas e fugiram em seguida. Três pessoas morreram no local, dois homens que tinham passagem pela polícia e uma

Efetivo policial do DF é insuficiente para fiscalizar 'saidão', diz sindicato

Para entidade, benefício traz 'sentimento de insegurança' para a população. Segundo governo, mais de 1,3 mil presos no semiaberto foram liberados.

Beneficiados por 'saidão' deixam unidade prisional
na Páscoa de 2014 (Foto: Felipe Matoso/G1)
Policiais civis do Distrito Federal reclamam da atribuição extra de fiscalizar os presos em regime semiaberto que participam dos "saidões", passando dois ou três dias fora da cadeia em datas comemorativas. Nesta quarta-feira (24), mais de 1,3 mil presos foram liberados para passar o Natal nas casas de familiares, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública. O G1 não conseguiu contato com a pasta para comentar a posição do sindicato.
Em nota, o Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol) afirma que o benefício contribui para o aumento da sensação de segurança na população da capital. "Apesar de não haver dados que possam afirmar que a criminalidade aumenta com o saidão, percebemos