quarta-feira, 29 de maio de 2013

Celenice Silva a servidora Publica Municipal efetiva mais atuante do Município do Novo Gama – GO

Foto: Celenice Silva
Celenice Assunção Silva, é servidora publica efetiva municipal do município de Novo Gama – GO a mais de 12 anos é um exemplo de pessoa, quando passou no concurso publico, foi para o cargo de Agente de Limpeza Publica, mas com sua dedicação e esforço hoje é a chefe do controle e abastecimento da frota. Um exemplo de pessoa é

Governo promete bancar queda da conta de luz

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou ontem à noite que, mesmo se o Senado não votar a MP que garante o desconto nas tarifas e o texto perder a validade, os cofres públicos garantiriam a redução atual ‘até que uma solução legislativa’ seja encontrada.

A MP (Medida Provisória) 605/2013 que garante o desconto de 20,2% na conta de luz dos consumidores residenciais e de 32% para indústria, agricultura, comércio e serviços está em um impasse legislativo e corre o risco de perder a validade na segunda-feira.

O presidente da Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), cumpriu a promessa feita durante a sessão de votação da MP dos Portos quando os senadores tiveram apenas 12 horas para votá-la e se recusou a ler a MP, que permite o uso de recursos do

Secretário é alvo de denúncia

Documentos revelam que Rafael Cordeiro de Oliveira, adjunto de Habitação, e familiares atuaram em cargos de cooperativa habitacional conveniada com o GDF e com o governo federal. Investigação aponta indícios de tráfico de influência

"Eu sou um servidor público federal, militante político e sempre integrei os movimentos populares. Tenho ligação política com as associações, como outros gestores também têm. A minha irmã é uma profissional militante. Esse período em que ela foi diretora (da cooperativa), eu estava no Ministério da Educação e não tinha perspectiva de ser secretário de Habitação"
Rafael Oliveira, secretário adjunto de Habitação

A Corregedoria da Secretaria de Transparência e Controle do DF analisa um processo enviado pelo Tribunal de Contas do DF (TCDF), no qual o secretário adjunto de Habitação, Rafael Cordeiro de Oliveira, aparece como suspeito de ter se beneficiado do cargo em proveito próprio. O alvo da denúncia é a Associação Pró-Morar do Movimento Vida de Samambaia (AMMVS), conveniada com o GDF e o governo federal para representar 203 entidades habitacionais do DF no processo de habilitação de pessoas de baixa renda interessadas em participar da 4ª Etapa do Riacho Fundo 2.

No ano passado, o processo tinha sido arquivado pela Secretaria de Transparência — o titular da pasta era Carlos Higino Ribeiro de Alencar, atual secretário executivo da Controladoria Geral da União (CGU) — “por não conter, à época, elementos que pudessem confirmar a denúncia então apresentada”. Mas a assessoria de

Hospital e plano de saúde são condenados a cobrir tratamento de paciente

O Juiz de Direito Substituto da 18ª Vara Cível de Brasília julgou procedente o pedido de um paciente, confirmando liminar concedida, e determinou a Sulamérica Saúde, Brasil Saúde e Hospital Brasília que promovam imediatamente a cobertura integral do tratamento necessitado pelo autor, sob pena de multa diária. Condenou também as rés ao pagamento de R$ 15.000,00, a título de danos morais. O segurado estava com o lado esquerdo do corpo paralisado e necessitando de internação em UTI, mas obteve a negativa de seu plano de saúde, sob a alegação de que seria necessário o cumprimento da carência.

A parte autora alegou ser beneficiária de contrato de seguro saúde anteriormente firmado com a MEDIAL/AMI, tendo havido migração para a Sulamérica/BB Saúde no início de 2012. Relatou que no dia 8 de maio de 2012 foi encontrado caído em seu quarto com o lado esquerdo do corpo paralisado e sangrando pela boca. Em seguida, foi transportado por seus familiares para o Hospital Brasília, necessitando de internação em UTI, onde obteve a negativa de seu plano de saúde, sob a alegação de que

PT é derrotado na votação final do projeto de drogas aprovado na Câmara

O PT sofreu outro revés e não conseguiu impedir a aprovação da dedução de 6% do Imposto de Renda para quem fizer doações para tratamento e recuperação de drogados


A Câmara dos Deputados concluiu na noite desta terça-feira a votação do projeto da Lei de Drogas e o PT saiu como o grande derrotado desse processo. O partido tentou, em vão, derrubar o artigo que ampliou de cinco para oito anos a pena mínima de traficante. O máximo continua sendo quinze anos. O PT apresentou destaque para tentar derrubar os oito anos e foi derrotado de maneira fragorosa. O texto, agora, segue para o Senado, e depois, se aprovado, para a sanção da presidente Dilma Rousseff.

O PT sofreu outro revés e não conseguiu impedir a aprovação da dedução de 6% do Imposto de Renda para quem fizer doações para tratamento e recuperação de drogados. O Ministério da Justiça também sai derrotado, pois, inicialmente, foi