domingo, 6 de janeiro de 2013

Tem grampo até para Dilma


  • PF investiga esquema de espionagem na Praça dos Três Poderes



·         A Polícia Federal abriu investigação para apurar uma suposta rede de espionagem ilegal com atuação em Brasília que teria políticos e autoridades entre seus alvos. Suspeita- se que até a presidente Dilma Rousseff tenha sofrido tentativa de bisbilhotagem do grupo, além de senadores e deputados. ...

As investigações foram abertas a partir de

Assuntos tributários têm novo conselheiro na OAB/DF

Presidente OAB/DF, Ibaneis Rocha e Dr. Jacques Veloso. (Foto: Valter Zica)

Na quinta-feira (03), o presidente da OAB/DF, Ibaneis Rocha, nomeou o conselheiro Jacques Veloso de Melo para presidir a Comissão de Assuntos Tributários e Reforma Tributária. ...

De acordo com Veloso, a tributação do Brasil é uma das cargas mais altas do mundo e influencia diretamente o nosso cotidiano, mas o debate ainda está muito distante da população, e a Ordem pode intermediar diretamente esta discussão”.

Veloso destacou dois projetos iniciais. O primeiro é apresentar para a Secretaria de Fazenda do DF um projeto de lei que prevê a

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Vereadora que forjou sequestro continua presa no Paraná


Polícia espera que a saúde de Ana Maria Holleben se reestabeleça para que ela dê depoimento; advogado já entrou com pedido de liberdade provisória


A vereadora Ana Maria Holleben segue presa até prestar depoimento (Acervo Pessoal)


A vereadora que forjou o próprio sequestro em Ponta Grossa, no Paraná, deixou o Hospital Regional onde estava internada com um quadro de desidratação nesta quinta-feira à noite e foi encaminhada à delegacia onde segue presa até prestar depoimento, ainda sem hora para acontecer.
Ana Maria Holleben (PT), de 60 anos, deveria ter dado sua

Governo faz manobra de R$ 16 bi para cumprir meta fiscal


Portarias com data retroativa a 31 de dezembro permitem esforço de última hora para atingir superávit, mas minam credibilidade da política fiscal brasileira



Nos últimos dias de 2012, o Ministério da Fazenda fez uma série de manobras para aumentar receitas e cumprir a meta fiscal. O governo pôs em prática uma gigantesca operação de triangulação financeira com o uso do Fundo Soberano do Brasil (FSB), Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que garantiu o ingresso de pelo menos 15,8 bilhões de reais nos cofres em dezembro. O dinheiro reforçou o superávit primário – a economia feita para pagar as despesas com juros da dívida –, mas minou ainda mais a credibilidade da política fiscal brasileira.
A operação consumiu a maior parte dos

Credibilidade da política fiscal brasileira está na UTI


Para especialistas, governo deixou para agir no fim de 2012, tomou decisões ruins, como o uso de recursos do Fundo Soberano, e não foi transparente

Dilma Rousseff, ao optar por subterfúgios fiscais, caminha em terreno delicado (Gustavo Miranda/Getty Images)

O ano começa com um péssimo presságio para a condução da política econômica. Analistas ouvidos pelo site de VEJA avaliam que a decisão de arranjar recursos de última hora para cumprir a meta de superávit primário de 2012, de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB), põe em xeque a credibilidade da política fiscal do país. A avaliação geral é que o governo federal goza, hoje, de posição orçamentária relativamente confortável - o que até lhe permitiria fazer um esforço fiscal menor. Bastaria anunciar uma meta menos agressiva e