domingo, 16 de setembro de 2012

Candidatos lançam mão de táticas chamativas para conquistar eleitores


Com a democratização do acesso à política, candidatos desconhecidos lançam mão de táticas cada vez mais chamativas para conquistar potenciais eleitores. Embora a maioria se limite ao viés cômico, alguns candidatos apostam em propagandas que ficam no limite entre a liberdade de expressão e de ideias, permitida no regime democrático, e práticas ilegais, proibidas pela legislação eleitoral e pela legislação comum.

Em Florianópolis, a candidatura de Lucas de Oliveira ao cargo de vereador virou caso de polícia. Defendendo a legalização da maconha como principal proposta de campanha, ele imprimiu a folha da cannabis sativa em seu material de divulgação, e distribuiu santinhos junto com trituradores da erva e papel de seda, usado para consumo da droga.

O candidato alegava o direito de defender a legalização da droga, conforme decisão

Livre, Vilma, a mulher que raptou dois bebês, mora com uma das vítimas


Após cumprir cinco dos 19 anos das penas impostas pela Justiça, a mulher condenada por sequestrar e registrar dois recém-nascidos, incluindo Pedrinho, em Brasília, vive com a outra vítima, em Goiânia



Pedrinho virou advogado, casou-se e espera pelo nascimento do primeiro filho. Os pais dele moram na mesma casa do Lago Norte, curtindo a aposentadoria. Recebem visitas constante dos quatro filhos e das três netas. O Correio revelou, nas duas últimas edições, o desfecho feliz da história do menino roubado na maternidade em 1986. Mas por onde andam e o que fazem os demais personagens dessa novela da vida real? Dez anos depois

Declarações de Valério sobre Lula não altera julgamento, diz ministro


Marco Aurélio Mello afirma que supostas declarações de Valério sobre Lula não modificam ação em curso no ST

O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na última semana por corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro e prestes a ser julgado por evasão de divisas e formação de quadrilha, tem dito a amigos e parentes, segundo reportagem da revista Veja publicada ontem, que o

Gerente de Cachoeira tenta se livrar de imóveis e tentar fugir do país


Acusado de ser um dos operadores do esquema do bicheiro, José Olímpio Queiroga Neto aciona corretores para vender propriedades no DF e no Entorno que, segundo a polícia, foram compradas com dinheiro do crime. Seu objetivo seria fugir para os Estados Unidos


O patrimônio da quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, está sendo vendido às pressas e pela metade do preço nas regiões administrativas do Distrito Federal e cidades do Entorno. Temendo uma possível ação da Justiça, o grupo criminoso articulou uma rede de vários corretores para “fazer dinheiro” o mais rápido possível e se livrar dos bens adquiridos a partir de atividades ilícitas. Durante a semana, o Correio visitou, acompanhado de alguns corretores, terrenos da

Cachoeira no xilindró, Dadá sambando




O bicheiro Carlos Cachoeira está preso há sete meses, na penitenciária da Papuda, acusado de chefiar uma poderosa organização criminosa, mas