segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Parabéns ao governo Federal: "Especialistas" já começaram a dizer que a redução do IPI será ruim, pois os estados "perderão dinheiro". ERRADO!



O Governo Federal publicou, nesta sexta-feira (25/02), a redução de até 25% no Imposto sobre Produtos Industrializados de automóveis e eletrodomésticos. O desconto linear no imposto incentiva o aumento da produção e a desoneração no bolso dos consumidores.

Reduzir impostos é bom para os estados, porque é bom para todos. 

O Estado é gigante e muito pesado para os brasileiros. Reduzir impostos é reduzir o impacto no bolso de todos.

Com menor carga tributária, todos podem comprar mais. Aumentando o consumo, aumenta a demanda, o que aumenta a produtividade. Com maior produtividade, as empresas empregam mais e investem mais, podendo assim reduzir a inflação no Brasil.

Com isso, os estados ganham em tributos — e o país como um todo ganha em desenvolvimento.

Nossa preocupação é o bem do povo. Não estamos trabalhando para um governo, mas para um país. Para uma Nação. Para a nossa Pátria.

A medida não precisa de aprovação do Congresso Nacional e vale para produtos como refrigeradores, freezers, fogões, máquinas de lavar e secar, carros, além de outros eletrodomésticos. Com a mudança, possibilidade de produtos mais baratos para quem precisa e carga tributária mais leve para empresas da indústria e do comércio.

As mudanças adotadas representam uma diminuição da carga tributária de:
R$ 19,5 bilhões para 2022;
R$ 20,9 bilhões para 2023;
R$ 22,5 bilhões para 2024.

A meta do Governo Federal é incentivar a indústria nacional e o comércio, reaquecer a economia e gerar empregos. Medida pôde ser adotada graças à arrecadação federal recorde em janeiro de 2022, que somou R$ 235,3 bilhões.

A redução de até 25% do imposto (IPI) dos produtos da linha branca (geladeira, fogão, máquina de lavar, etc) e automotivos é uma vitória de todo o Brasil! 

Vamos trocar o eixo dos créditos de IPIs para os créditos de carbono, já na reforma tributária.

A região Norte, em especial a Zona Franca de Manaus, será a maior beneficiária, pois possui entre 18,5% e 25% do mercado mundial dos créditos de carbono.

O Programa de Crescimento Verde (US$ 1 bilhão) e os créditos de carbono (em torno de US$ 20 bilhões por ano) vão estimular as vantagens competitivas da região Amazônica.


SecomVc