O intuito do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do GDF
(Inas-DF) é contemplar o maior número de categorias, além dos ocupantes de
cargos comissionados
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Hoje, no DF, existem cerca de 160 mil servidores e o plano atenderá ainda os familiares deles, o que deve somar mais de 400 mil beneficiados(foto: Vinicius Cardoso Vieira/Esp. CB/D.A. Press) |
Hoje, no DF, existem cerca de 160 mil
servidores e o plano atenderá ainda os familiares deles, o que deve somar mais
de 400 mil beneficiados(foto: Vinicius
Cardoso Vieira/Esp. CB/D.A. Press)
Os servidores públicos do Distrito
Federal terão plano de saúde até
julho deste ano. O anúncio foi feito pelo diretor do Instituto de Assistência à
Saúde dos Servidores do GDF (Inas-DF), Ricardo Peres,
em entrevista ao CB.Poder, uma parceria do Correio
Braziliense e a TV Brasília. O instituto
avalia quais categorias serão beneficiadas. O intuito é contemplar o maior
número de funcionários públicos e comissionados.
Hoje, no DF, existem cerca de 160 mil servidores e o plano
atenderá ainda os familiares deles, o que deve somar mais de 400 mil beneficiados.
''Vai ser o maior plano do GDF'', afirma Ricardo. Ele garante que o benefício
deve ser implantado entre 90 e 120 dias. ''Se ocorrer tudo bem, dentro dos
prazos legais deste edital, nesse período, o plano estará na rua já. A administração
pública, às vezes, foge do nosso controle, mas se não tiver nada, esse ano sai,
com certeza'', assegura.
O Inas-DF existe desde 2006, no entanto, desde a criação, nenhum
governo conseguiu tirar do papel o projeto de oferecer plano de saúde aos servidores
públicos. Para Ricardo, esse é um grande desafio para o GDF. ''Acho que a
vontade do governador é essencial. Ele está 100% disposto para que isso saia do
papel'', destaca.
A ideia é que o plano não pese no bolso do servidor. De acordo
com Ricardo, será entre 20% e 30% mais barato do que o cobrado pelo mercado que
oferece o mesmo serviço. ''Ele tem que ser mais barato, se não, não
justificaria a criação desse plano. A gente não paga imposto, não visa lucro.
Então, justifica ter um preço mais barato. É isso que a gente tem buscado'',
disse.
fonte: Correio Braziliense