segunda-feira, 2 de março de 2020

GDF deve criar plano de saúde para servidores até julho deste ano

O intuito do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do GDF (Inas-DF) é contemplar o maior número de categorias, além dos ocupantes de cargos comissionados

Hoje, no DF, existem cerca de 160 mil servidores e o plano atenderá ainda os familiares deles, o que deve somar mais de 400 mil beneficiados(foto: Vinicius Cardoso Vieira/Esp. CB/D.A. Press)

 

Hoje, no DF, existem cerca de 160 mil servidores e o plano atenderá ainda os familiares deles, o que deve somar mais de 400 mil beneficiados(foto: Vinicius Cardoso Vieira/Esp. CB/D.A. Press)
Os servidores públicos do Distrito Federal terão plano de saúde até julho deste ano. O anúncio foi feito pelo diretor do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do GDF (Inas-DF), Ricardo Peres, em entrevista ao CB.Poder, uma parceria do Correio Braziliense e a TV Brasília. O instituto avalia quais categorias serão beneficiadas. O intuito é contemplar o maior número de funcionários públicos e comissionados.
Hoje, no DF, existem cerca de 160 mil servidores e o plano atenderá ainda os familiares deles, o que deve somar mais de 400 mil beneficiados. ''Vai ser o maior plano do GDF'', afirma Ricardo. Ele garante que o benefício deve ser implantado entre 90 e 120 dias. ''Se ocorrer tudo bem, dentro dos prazos legais deste edital, nesse período, o plano estará na rua já. A administração pública, às vezes, foge do nosso controle, mas se não tiver nada, esse ano sai, com certeza'', assegura.

O Inas-DF existe desde 2006, no entanto, desde a criação, nenhum governo conseguiu tirar do papel o projeto de oferecer plano de saúde aos servidores públicos. Para Ricardo, esse é um grande desafio para o GDF. ''Acho que a vontade do governador é essencial. Ele está 100% disposto para que isso saia do papel'', destaca.
A ideia é que o plano não pese no bolso do servidor. De acordo com Ricardo, será entre 20% e 30% mais barato do que o cobrado pelo mercado que oferece o mesmo serviço. ''Ele tem que ser mais barato, se não, não justificaria a criação desse plano. A gente não paga imposto, não visa lucro. Então, justifica ter um preço mais barato. É isso que a gente tem buscado'', disse. 



fonte: Correio Braziliense