Ele e a esposa também terão que
pagar 233 dias de multa cada, no valor de três salários mínimos por dia
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O ex-senador afirmou: "estou pagando a dívida parceladamente e, por isso, considero a pena inócua" |
Luiz Estevão de Oliveira Neto,
ex-senador, e sua mulher, Cleicy Meireles de Oliveira, foram condenados pela
Justiça Federal de Santo André (SP) a quatro anos e oito meses de prisão pelo
crime de sonegação de impostos.
Ambos eram administradores da empresa OK Benfica Cia Nacional de Pneus e sonegaram R$ 57.713.972 em valores atualizados até agosto de 2012. Por serem réus primários, os empresários começarão a cumprir a pena em regime semiaberto.
Além da pena de reclusão, Estevão e sua esposa também foram condenados ao pagamento de 233 dias multa cada. O valor do dia multa foi fixado pela sentença em três salários mínimos.
O ex-senador afirmou: "estou pagando a dívida parceladamente e, por isso, considero a pena inócua". A Justiça Federal de São Paulo disse que os advogados já
recorreram da decisão.Ambos eram administradores da empresa OK Benfica Cia Nacional de Pneus e sonegaram R$ 57.713.972 em valores atualizados até agosto de 2012. Por serem réus primários, os empresários começarão a cumprir a pena em regime semiaberto.
Além da pena de reclusão, Estevão e sua esposa também foram condenados ao pagamento de 233 dias multa cada. O valor do dia multa foi fixado pela sentença em três salários mínimos.
O ex-senador afirmou: "estou pagando a dívida parceladamente e, por isso, considero a pena inócua". A Justiça Federal de São Paulo disse que os advogados já
Em
Em 2009 foi agendado um depoimento das testemunhas de defesa, mas nem o empresário nem seus advogados compareceram.
Em
Luiz Estevão e sua esposa foram condenados por
sonegação com base na Lei 8.137/90. A sentença aponta “dolo nos comportamentos
dos réus ao suprimirem milhões de reais em declarações ao Fisco”. A sentença
fixou as penas acima do mínimo legal, levando em conta que os empresários eram
administradores de “renomadas empresas, com excelente grau de instrução".
Fonte: Correio Braziliense