O Distrito
Federal concluiu que foi lesado em R$ 4 milhões no amistoso da Seleção contra
Portugal, em novembro de 2008.
A estimativa, do secretário de Transparência do DF,
Carlos Higino, foi feita com base no cachê do time brasileiro: US$ 1,2 milhão.
Pelo câmbio da época, o pagamento chegava a R$ 2,8 milhões. Como Portugal
jamais ganhou um título mundial, Higino calcula que sua remuneração não
ultrapassou R$ 2 milhões. A conta fecharia em R$ 4,8 milhões. Contratada pela
Fifa para organizar o jogo, a Ailanto, do presidente do Barcelona, Alexandre
Rosell, cobrou R$ 9 milhões do DF. “Foi o dobro”, diz Higino. Brasília recorreu
à Justiça para receber tudo o que pagou.
Por:
Felipe Patury
Fonte:
ÉPOCA.com - Felipe Patury - 01/10/2012