Excluída do bloco formado por seus colegas de coligação eleitoral (PMN, PTdoB e PSDB), a deputada distrital Liliane Roriz (PRTB) tem uma explicação simples para o afastamento dos aliados: seu plano de ser oposição. “Eles se autodenominam independentes. Isso não é ser oposição. Eu, sim, farei este papel”, garante. Liliane conheceu o plenário da Câmara Legislativa na sessão de terça-feira (7) e foi apresentada pela irmã, Jaqueline (PMN), aos futuros colegas. E avisou: “não farei a oposição que o PT fez nos governos anteriores, oposição por oposição, acirrando a polarização. Serei uma vigilante dos atos deste governo”, explicou.
A filha do ex-governador Roriz explicou ainda que não deve ficar sozinha em um bloco na próxima legislatura. Está tendo conversas com vários distritais e partidos, como o Democratas. “Estou conversando com Eliana Pedrosa, por exemplo. O DEM deve seguir na oposição ao novo governo”. O único problema nesta possível aliança é o discurso de renovação adotado mais uma vez pelos democratas. Neste processo de reestruturação do partido pós-derrota eleitoral, uma das orientações dos caciques da legenda é o afastamento, ainda que temporário, do grupo rorizista
A filha do ex-governador Roriz explicou ainda que não deve ficar sozinha em um bloco na próxima legislatura. Está tendo conversas com vários distritais e partidos, como o Democratas. “Estou conversando com Eliana Pedrosa, por exemplo. O DEM deve seguir na oposição ao novo governo”. O único problema nesta possível aliança é o discurso de renovação adotado mais uma vez pelos democratas. Neste processo de reestruturação do partido pós-derrota eleitoral, uma das orientações dos caciques da legenda é o afastamento, ainda que temporário, do grupo rorizista
