O Conselho de Sentença, formado por sete pessoas do júri popular, considerou que Lohanny, Samira, Bruna, Letícia e Carol agiram de forma que impossibilitou a defesa de Ágatha
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Ágatha era mulher trans e foi assassinada em 2017, em Taguatinga - (crédito: Arquivo pessoal) |
Após dois dias de julgamento, o Tribunal do Júri de Taguatinga condenou as cinco acusadas de assassinar Ágatha Lios, em janeiro de 2017, dentro de uma agência dos Correios em Taguatinga. Uma testemunha de defesa mentiu aos jurados e ao juiz-presidente do Júri durante o depoimento, virou alvo de inquérito da Polícia Civil e vai responder por ter faltado com a verdade.