domingo, 19 de março de 2017

Temer janta em rodízio de carne bovina importada

Segundo funcionários da churrascaria de Brasília, carne bovina é importada da Argentina, Uruguai e Austrália

foto: reprodução internet
Em um gesto político para tentar minimizar os efeitos negativos da Operação Carne Fraca sobre a venda de carne brasileira, o presidente Michel Temer jantou neste domingo (19/3) em uma churrascaria de Brasília acompanhado de ministros e embaixadores e representantes de 27 países.

A carne bovina que Temer comeu, porém, não era de origem brasileira, segundo funcionários do próprio restaurante. Somente as carnes suínas e de frango servidas no local são nacionais. A carne bovina é importada da Argentina, Uruguai e Austrália.

Temer e a comitiva participaram de um rodízio. O Palácio do Planalto reservou uma mesa para 80 pessoas. O preço do rodízio por pessoa foi de R$ 119. O valor incluía carnes, um bufê de saladas, acompanhamentos e sushi. A bebida era à parte.

Temer comeu carne bovina e frango, queijo coalho assado, acompanhado de uma típica caipirinha brasileira. Na mesa, também foi servido vinho tinto, dessa vez nacional, da vinícola Casa Valduga, produzido em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

A comitiva sentou em uma grande mesa no centro do salão principal da churrascaria, localizada no Lago Sul, área nobre de Brasília.

Temer estava no centro da mesa, ladeado pelos embaixadores da China e de Angola no Brasil. Entre os ministros presentes estavam Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), Blairo Maggi (Agricultura), Marcos Pereira (Indústria, Comércio Exterior e Serviços).

O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, não estava presente. Temer passou cerca de uma hora no local. No final, tirou foto com os garçons que o serviram. Em rápida entrevista, disse que a mensagem que queria passar com o jantar era de que não há motivos para causar "terror" no exterior sobre a carne brasileira.

Lembrou que 33 fiscais sanitários estão envolvidos em irregularidades, de um total de quase 12 mil servidores do Ministério da Agricultura, e que dos cerca de 4.830 frigoríficos existentes no País, 21 são investigados e três foram inabilitados.

"Então, não é para causar um terror que hoje está possivelmente se imaginando que possa causar em relação ao exterior", afirmou.

Temer também rebateu críticas de integrantes da bancada ruralista no Congresso e de empresários de que a Polícia Federal cometeu excessos na Operação Carne Fraca. "Não (houve excessos). Houve uma integração do Ministério da Agricultura e da Polícia Federal", declarou, sem responder outros questionamentos da imprensa.



Fonte: Correio Braziliense

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Reivindicação para o não fechamento do Centro Obstétrico Hospital de Santa Maria


Foto: liderança comunitária de Santa Maria, começo da reivindicação
Com a ajuda da liderança comunitária de santa Maria, reunimos hoje 25/01 as 18:30 ate as 21:20hs em frente ao centro obstétrico do hospital de Santa Maria pelo fato do conselho de saúde na pessoa da presidente do conselho de saúde ter nos comunicado que não foram ouvidos pelo Diretor do Hospital que anunciou o fechamento do referido centro obstétrico em uma reunião que aconteceu dia 23/01 na referida reunião estava presentes;

ata de reunião fl. 01
1.   Pediatras da unidade de neonatologia;
2.    Coordenadores de Neonatologia;
3.    Coordenadores de Neonatologia da terapia intensiva pediátrica da SES/DF;
4.    Coordenadores da Ginecologia e da obstetrícia do HRSM;
5.    Assessor da Diretoria do Hospital de Santa Maria.

Segundo está na pauta o objetivo de fechamento do centro obstetrico é de sanar os problemas decorrentes do déficit de médicos pediatras/neonatologia, segundo a pauta os problemas levantados foram;




ata de reunião. fl 02
·      Varias lacunas na escala com período sem nenhum pediatra ou apenas um plantonista, que tem o dever de atender 10 leitos de UCIN (unidades de cuidados intermediários), 45 leitos de alojamento conjunto, atendimento a recém nascidos de risco habitual e alto risco na sala de parto;
·      A equipe existente tem habilitação apenas em pediatria geral;
·      médicos pedindo exoneração por péssimas condições de trabalho com equipe reduzidas, falta de pagamento de titularidade, insalubridade, perda de 180 horas;

entre outras reivindicações o presentes nesta reunião propôs o fechamento provisório do centro obstétrico, com suspensão do atendimento de gestantes em sala de partos, e foi enfatizado que se não houver solução por parte do governo e da secretaria de saúde o fechamento será definitivo dos serviço materno-infantil do hospital de santa Maria.

Os líderes comunitários foram de suma importância, na hora que chegaram no hospital tinha gestante que chegou para ser atendidas as 12hs e ainda não tinha sido atendidas, havia uma gestante que estava com sua criança morta ainda dentro da barriga, por negligência de atendimento no hospital. Vários relatos de acompanhantes que fala que crianças estão morrendo dentro do hospital por falta de profissional e mal atendimento.



Vídeo de uma pessoa indignada pelo mal atendimento no hospital de Santa Maria
 


A criança desta mulher está morta, infelizmente por negligencia do HRSM 


Fonte: Redação / Radar Santa Maria

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Alunos da UnB cobram DFTrans, e dizem que passe livre segue bloqueado

Órgão do GDF disse que problema seria resolvido até sábado, e informou que já recadastrou alunos. Nesta segunda, cartões não passaram nas catracas.

Fachada do ponto de apoio do DFTrans em Sobradinho (Foto: Tony Winston/Agência Brasília)


Alunos da Universidade de Brasília (UnB) afirmam que o DFTrans — órgão que gerencia o transporte público no Distrito Federal — descumpriu o prazo estabelecido pelos próprios gestores para regularizar o Passe Livre dos alunos da Universidade de Brasília (UnB). Na quarta (18), o governo havia prometido que até sábado (21) todos os cartões que dão direitos às viagens gratuitas já estariam funcionando. Nesta segunda (23), porém, estudantes disseram ao G1 que não conseguiram ter acesso ao benefício.

É o caso da estudante de letras Dara Abreu. Ela contou que, ao passar pela catraca do ônibus pela manhã desta segunda, descobriu que o cartão continuava bloqueado. "Está causando um transtorno gigantesco. Eu gasto

Juiz decreta sigilo das investigações sobre queda de avião em Paraty

O Ministério Público Federal e a Polícia Federal devem ouvir testemunhas do acidente nesta terça-feira (24/1)

postado em 23/01/2017 17:31 / atualizado em 23/01/2017 18:21

Retirada de aeronave do mar em Paraty continua nesta segunda

O juiz da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis, Raffaele Felice Pirro, decretou, nesta segunda-feira (23/1), sigilo das investigações sobre a queda do avião em que estava o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, e outras quatro passeoas. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, o Ministério Público Federal e a Polícia Federal devem ouvir, nesta terça-feira (24/1), testemunhas e outras pessoas que possam ajudar com informaçõs sobre o acidente.

 A caixa-preta da aeronave que caiu próximo a Paraty está em processo de "secagem" e ainda não tem condições de ser ouvid, informou o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). O aparelho não

Obstetra não pode cobrar para garantir parto de quem tem plano de saúde


O médico que acompanha o pré-natal de grávidas com plano de saúde não tem o direito de cobrar a chamada "taxa de disponibilidade" para garantir que ele fará o parto. O profissional que faz isso pratica conduta “falaciosa”, pois nem sempre poderá prestar o atendimento, além de estar coagindo a paciente, dando a impressão de que somente ele teria condições de fazer o serviço de forma adequada.

Assim entendeu a juíza federal Diana Brunstein, da 7ª Vara Federal Cível de São Paulo, ao rejeitar pedido para reconhecer a legitimidade da cobrança. A Associação de Obstetrícia e Ginecologia de São Paulo provocou o Judiciário depois de a Agência Nacional de Saúde considerar irregular a cobrança de honorários médicos pelos obstetras, declarando que todos os custos devem ser cobertos pelas operadoras de plano de saúde.

Já a entidade alegava que não queria tornar a taxa obrigatória, mas simplesmente reconhecer o direito de escolha das