terça-feira, 2 de junho de 2015

Presidente da Câmara Legislativa deixa base de governo

A presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, deputada Celina Leão (PDT), anunciou na sessão ordinária desta terça-feira (2) a decisão de deixar a base de apoio ao governador Rodrigo Rollemberg. "Eu quero ter a liberdade de estar descomprometida com qualquer projeto em que eu não acredite completamente", afirmou.
A distrital frisou ter ido às ruas em apoio à campanha de Rollemberg, por acreditar no projeto do atual governador, mas questionou a manutenção de servidores ligados ao Partido dos Trabalhadores (PT) no governo. "A Casa Civil, que é central, mantém gestores do governo anterior, que foi reprovado", citou. Ela defendeu um "choque de gestão" por parte de Rollemberg.
O deputado Wasny de Roure (PT) negou haver indicações de deputados do partido para cargos de comando do governo. E ainda destacou: "O PT tem dado uma contribuição invejável nesta Casa, participando da votação da maioria

PL prevê que contribuintes escolham como usar o Nota Legal

Está em tramitação na Câmara Legislativa o Projeto de Lei 233/2015, que prevê que os contribuintes possam escolher como usar os créditos do Nota legal. O objetivo é democratizar ainda mais o programa e permitir que a pessoa escolha ter desconto no IPVA, IPTU ou receber o benefício em dinheiro.

O PL é de autoria do deputado Professor Israel (PV), mesmo autor da Lei 4.886/2012, que instituiu a opção em Dinheiro no programa. “Quero que o contribuinte tenha a liberdade de usar os créditos do Nota Legal como achar melhor”, explica o parlamentar. 

Benefício em dinheiro - O contribuinte que participa do Nota Legal em Dinheiro poderá realizar a solicitação de 1 a 30 de junho deste ano. Essa opção está disponível para quem não tem em seu nome carro ou imóvel. “O Nota Legal em

segunda-feira, 1 de junho de 2015

GDF confirma morte de 2 idosas em área de isolamento contra superbactéria

O resultado do exame que indica ou descarta contágio, contudo, sai somente nesta segunda-feira
Duas idosas, de 79 e 80 anos, que estavam internadas na enfermaria de cuidados semi-intensivos do Hospital Regional de Taguatinga (HRT), morreram neste domingo (31/5), confirmou o Governo do Distrito Federal nesta noite. Elas faziam parte do grupo de 15 pessoas que tiveram contato com uma paciente contaminada pela bactéria multiresistente enterococo e que estavam isoladas desde o último 28 de maio. A Secretaria de Saúde ressalta que ainda não há confirmação do contágio. As duas senhoras tinham quadros clínicos graves em decorrência de outras

Sobre Gim Argello: Não sei como dar um título a coisas como estas . . .

O ex-senador Gim Argello agora se chama Jorge Afonso

Pensei em intitular como um circo o que anda acontecendo no Congresso. Mas os circos merecem meu respeito e minha saudade. Um mau teatro? Deles podemos escapar: é só não ir. Se a novela é ruim, a gente desliga a televisão. Mas o que fazer com essas excelências?! Vejam só.

Ex-senador pelo PTB, Gim Argello... é aquele mesmo, apadrinhado por Dilma e Renan que seria sabatinado por seus pares para ocupar uma vaga de ministro do TCU e renunciou antes – mudou de nome parlamentar no fim de seu mandato. Se alguém tentar saber algo sobre ele, no Senado Federal, nada mais encontrará nas páginas oficiais. Teria morrido? Não! Está vivinho da silva, mas não adota mais esse apelido de guerra. Voltou a ser o cidadão Jorge Afonso Argello, seu nome de batismo. Até aí, tudo bem.

Todo mundo que usa um apelido – registrado na Justiça Eleitoral –, como Chico Vigilante ou Tiririca, ou que só usa um sobrenome, tem todo o direito de voltar a ser um cidadão comum e, como tal, readotar seu nome completo. Eu mesma só assino Sandra Starling, quando, na verdade, sou

"Câmara não vai ficar refém dos que ficam contrariados", diz Eduardo Cunha

No Twitter, o político postou que a próxima polêmica após a conclusão da reforma política será a redução da maioridade penal
A Camara nao vai ficar refem dos que nao querem que nada que os contrariem seja votado,ameaçando ir a justiça toda vez que perdem no voto


Fonte: Correio Braziliense