Cúpula dos partidos se reúne
hoje para definir as alianças estaduais já anunciadas, como na Bahia, no Rio de
Janeiro e em Mato Grosso do Sul
Pela primeira vez desde que o PT reelegeu Rui Falcão como presidente do
partido, em novembro, credenciando-o para montar as alianças da campanha
presidencial de Dilma Rousseff, petistas e peemedebistas se reunirão para
aparar arestas — que são muitas, inclusive. A cúpula dos dois partidos —
incluindo pelo lado do PT a própria Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva e, pelo PMDB, o vice-presidente, Michel Temer, e os presidentes da Câmara
e do Senado, Henrique Eduardo Alves (RN) e Renan Calheiros (AL) — terá um longo
dia hoje na Granja do Torto para montar equações que respeitem as disputas
locais sem desequilibrar a aliança nacional.
Em alguns estados, o rompimento já está definido e não há retorno. É o caso da Bahia, por exemplo, onde o ex-diretor da Caixa Econômica Federal Geddel Vieira Lima enfrentará o chefe da Casa Civil do governador Jaques Wagner, Rui Costa. Costa foi
Em alguns estados, o rompimento já está definido e não há retorno. É o caso da Bahia, por exemplo, onde o ex-diretor da Caixa Econômica Federal Geddel Vieira Lima enfrentará o chefe da Casa Civil do governador Jaques Wagner, Rui Costa. Costa foi