quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Agnelo finge que administra. O DF finge que acredita

(foto: reprodução)

Faltando menos de um ano para as eleições de 2014, o governador Agnelo Queiroz anda querendo mostrar serviço e se gabando por achar que Brasília ainda tem muito que mudar, estando aos seus cuidados. O Guardian Notícias resolveu apurar o que o governador tem feito para “despistar” os brasilienses.

O governador beneficiou os moradores da Fercal com a instalação de 242 placas de endereçamento nas 14 comunidades que compõem o setor habitacional. De acordo com governador, todo esse processo feito é se extrema importância para a comunidade.

"Esse endereçamento tem uma grande importância. É a cidadania de poder receber as correspondências em

Jefferson diz não pode pagar multa do STF

O ex-deputado Roberto Jefferson, o delator do mensalão, declarou à imprensa que não sabe “de onde tirar” os R$ 720 mil que precisa para pagar a multa estipulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). “Isso aí é coisa para pensar. Não tenho e não tenho de onde tirar”, declarou.
Ele disse ainda que torce para que o ex-ministro José Dirceu consiga autorização para trabalhar no hotel em que conseguiu emprego. . “Tomara que ele possa sair do presídio para trabalhar”, disse.
O mandado de prisão de Jefferson pode ser expedido a qualquer momento, já que seu último recurso possível foi rejeitado pela Corte no dia 13 de novembro. O delator do

Deputado Patrício, sem perder tempo

Após ter sido escolhido como relator do processo do Deputado Benedito Domingos, o corregedor e membro do Conselho de Ética, Deputado Patrício anda sumido inclusive das rodas de amigos e parlamentares da Câmara Legislativa.
Patrício que assim que foi escolhido como relator do processo não aguardou nem mesmo o prazo Maximo de cinco dias para citar o colega Benedito Domingos, parece que agora esta debruçado juntamente com sua equipe analisando o

GDF acusa Canhedo de impedir demissão de seus funcionários

Transporte. Dono da Viplan estaria tentando ganhar tempo, mas se comprometeu a colaborar para que a troca da frota continue.

Pressionado pela aproximação do fim do prazo para a conclusão da troca da frota e por ações judiciais que buscam paralisar o processo, o governo tentou acelerar a migração dos rodoviários das empresas que vão deixar o sistema para as que vão assumi-lo, mas diz ter esbarrado em mais uma ação protelatória do empresário Wagner Canhedo, dono da Viplan.

Em um documento construído com a ajuda do Ministério Público do Trabalho, Canhedo havia feito o compromisso de liberar a maior parte das linhas que opera até o dia 6 de dezembro, para que as vencedoras da licitação do transporte assumissem seu lugar. “Mas ele fez uma leitura no mínimo equivocada de que só deveria demitir seu pessoal no dia 7; o que deixaria as cidades do DF sem ônibus, porque o processo de

Moradores se queixam de cobrança duplicada na conta de luz do DF

A Contribuição de Iluminação Pública (CIP) é incluída na conta de luz de apartamento e cobrada na fatura de energia elétrica do condomínio, despesa rateada entre os condôminos

Para Ivone, se os moradores pagam,
o condomínio deveria ser isento

A tarifa de iluminação pública está em xeque. Moradores de condomínios verticais reclamam que pagam duas vezes pelo mesmo serviço à Companhia Energética de Brasília (CEB): a Contribuição de Iluminação Pública (CIP) é incluída na conta de luz de apartamento e cobrada na fatura de energia elétrica do condomínio, despesa rateada entre os condôminos. Por meio do Sindicato dos Condomínios Residenciais e Comerciais do DF (Sindicondomínio), os ocupantes de apartamentos recorreram, em 2003, ao Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT) contra a bitributação. A entidade estima que 2 milhões de pessoas moram em edifícios no Distrito Federal.

A Corte considerou ilegal a aplicação da Lei nº 673/2002, que instituiu a CIP, para os condomínios. A fim de contornar a decisão judicial, o Executivo local propôs e a Câmara Legislativa aprovou projeto que deu origem à Lei distrital nº 699/2004, que alterou a redação da norma anterior e autorizou a retomada da cobrança da taxa a partir de 2005. A Justiça, porém, havia condenado o governo a devolver os valores pagos pelos contribuintes em 2003 e 2004. A conta chega a R$ 33 milhões, e começou a ser paga este ano por imposição de uma ação de execução fiscal. Para o presidente do Sindicondomínios, José Geraldo Dias Pimentel, a cobrança