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Proibida pela Justiça de terceirizar gestão, Secretaria de Esporte firma convênios com entidades sem fins lucrativos. Centro de Tradições Nordestinas foi a última contratada |
Em fevereiro deste ano, o
governo do Distrito Federal rompeu contrato com as organizações não
governamentais (ONGs) que gerenciavam as vilas olímpicas do DF. A mudança foi
determinada pela Justiça. Desde então, o comando dos hoje conhecidos centros
olímpicos passou para as mãos da Secretaria de Esportes. Em 2011, a pasta firmou dois
convênios que somam cerca de R$ 13 milhões, com a Fundação Assis Chateaubriand
(FAC) e com o Centro de Tradições Nordestinas (CTN) – ambas entidades sem fins
lucrativos – para implantarem o projeto pedagógico dos centros olímpicos.
As unidades de Ceilândia, Samambaia e São Sebastião têm convênios com a FAC desde agosto. O processo legal para a parceria passou por um chamamento público da Secretaria de Esporte, que recebeu as propostas das entidades sem fins lucrativos e, então, selecionou a vencedora. A parceria custou ao governo local R$ 3,4 milhões. Ela é
As unidades de Ceilândia, Samambaia e São Sebastião têm convênios com a FAC desde agosto. O processo legal para a parceria passou por um chamamento público da Secretaria de Esporte, que recebeu as propostas das entidades sem fins lucrativos e, então, selecionou a vencedora. A parceria custou ao governo local R$ 3,4 milhões. Ela é