quinta-feira, 10 de novembro de 2022

NOTA OFICIAL: Relatório das Forças Armadas não excluiu a possibilidade de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas


Com a finalidade de evitar distorções do conteúdo do relatório enviado, ontem (9.11), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministério da Defesa esclarece que o acurado trabalho da equipe de técnicos militares na fiscalização do sistema eletrônico de votação, embora não tenha apontado, também não excluiu a possibilidade da existência de fraude ou inconsistência nas urnas eletrônicas e no processo eleitoral de 2022. Ademais, o relatório indicou importantes aspectos que demandam esclarecimentos. Entre eles:

TSE RESTRINGIU A FISCALIZAÇÃO DAS URNAS É COMO SE FALASSE ASSIM, FISCALIZE MEU RESTAURANTE MAS NÃO ENTRE NA COZINHA

Segue relatório completo do das forças armadas, é só clicar no link abaixo 👇👇👇👇👇
RELATÓRIO OFICIAL DAS FORÇAS ARMADAS


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quarta-feira, 9 de novembro de 2022

Presidiário liberado em saidão estupra a própria filha

Uma denúncia anônima conseguiu levar a polícia a identificar e prender o homem




Um presidiário de 31 anos ganhou direito ao saidão e estuprou a própria filha, uma menina de 12 anos, na cidade de Sobradinho, no Distrito Federal.

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Defesa diz que relatório das Forças Armadas sobre urnas será entregue ao TSE no dia 9

A auditoria dos militares pretende apontar eventuais irregularidades no processo eleitoral

Fernando Frazão/Agência Brasil
Da CNN

O Ministério da Defesa divulgou nesta segunda-feira (7) uma nota afirmando que o relatório das Forças Armadas sobre as urnas eletrônicas será divulgado no próximo dia 9. Os militares se comprometeram a realizar uma auditoria do pleito, diante de questionamentos do presidente Jair Bolsonaro (PL) e de seus apoiadores sobre a lisura do processo eleitoral.

Ministros do STF atuaram como Executivo e Legislativo. O que esperar em um novo mandato de Lula

Plenário do STF| Foto: Nelson Jr./SCO/STF


O ativismo judicial marcou a atuação do Judiciário durante os quatro anos de gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), com o Supremo Tribunal Federal (STF) e outras cortes da República – como o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) – assumindo papéis que antes cabiam somente ao Executivo e ao Legislativo. A partir de 2023, com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Presidência, o cenário deve sofrer algumas mudanças.