Ontem em menos de 30 min fazendo um Tur pelo site de transparência do GDF, encontramos pelo menos 20 dos mais de 2000 nomeados do Rollemberg no atual governo, vejam!
Fonte: Grupos do WhatsApp
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
Caminhoneiros pressionam, mas governo descarta greve na semana que vem
Entidades
que congregam os caminhoneiros não estão unidas pela paralisação, apesar de
concordarem que exista insatisfação com a burocracia e a lentidão do governo.
Palácio trabalha com hipótese pequena de a greve ser deflagrada
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Sem concordância entre os comandos, governo não crê em algo como em 2018, que estrangulou a economia(foto: Roberto Parizotti) |
O porta-voz da Presidência da República, Otávio
Rêgo Barros, afirmou na noite desta segunda-feira (9/12) que o governo continua
disposto a dialogar com os caminhoneiros, a fim de
evitar a paralisação que setores da categoria articulam para
desfechar a partir da meia-noite da próxima segunda-feira. Conforme assegurou,
o ministro Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura) mantém as portas do
Ministério “abertas para o diálogo para essa classe importante de
trabalhadores”. Por causa dessa disposição, o Palácio do Planalto acredita
que é “pequena” a possibilidade de paralisação.
“A preocupação do presidente Bolsonaro está no mesmo nível da do ministro Tarcísio. O governo tem acompanhado essa situação, procurando antecipar-se aos problemas e tomar as decisões mais adequadas para o país. Nós sabemos o quanto impactante é uma greve dos caminhoneiros para o viver, o dia a dia de uma sociedade. O próprio presidente reafirma seu apreço pela classe e ratifica esse apreço. O estabelecimento de diálogo é a melhor forma de dar soluções às demandas deles.”
A primeira ameaça de greve foi anunciada em novembro e voltou a ser cogitada por algumas lideranças. A decisão, porém, não está fechada na categoria. A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) não a respalda, pois teria conotação política, na opinião de representantes de federações. A insatisfação com a burocracia e a demora do governo em solucionar as demandas, contudo, é comum a classes e seus comandos.
“A preocupação do presidente Bolsonaro está no mesmo nível da do ministro Tarcísio. O governo tem acompanhado essa situação, procurando antecipar-se aos problemas e tomar as decisões mais adequadas para o país. Nós sabemos o quanto impactante é uma greve dos caminhoneiros para o viver, o dia a dia de uma sociedade. O próprio presidente reafirma seu apreço pela classe e ratifica esse apreço. O estabelecimento de diálogo é a melhor forma de dar soluções às demandas deles.”
A primeira ameaça de greve foi anunciada em novembro e voltou a ser cogitada por algumas lideranças. A decisão, porém, não está fechada na categoria. A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) não a respalda, pois teria conotação política, na opinião de representantes de federações. A insatisfação com a burocracia e a demora do governo em solucionar as demandas, contudo, é comum a classes e seus comandos.
CCJ do Senado aprecia hoje projeto que prevê prisão após 2ª instância
Comissão de Constituição e Justiça do Senado confia em obter quórum para
avaliar, nesta terça-feira (10/12), projeto que prevê a prisão após condenação
por colegiado. Na Câmara, Sérgio Moro defende o fim da proibição de detenção
antes de esgotados todos os recursos
O Projeto
de Lei do Senado (PLS) 166/2018, que prevê a possibilidade de prisão
após condenação em segunda instância, é o primeiro item da pauta, nesta
terça-feira (10/12), da sessão extraordinária da Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Como a votação tem caráter
terminativo, a oposição decidiu apresentar recursos para que a matéria, se
aprovada, seja analisada também em plenário, antes de seguir para a Câmara dos
Deputados.
A CCJ é formada por 27 membros titulares e precisa de um quórum mínimo de 14 para iniciar a votação. O Correio apurou que, até nesta segunda-feira (9/12), havia 10 votos confirmados a favor da aprovação do projeto. A oposição, oito votos contrários. A preocupação é obter quórum para analisar a matéria, já que a sessão está marcada para as 10h.
De autoria do senador Lasier Martins (Podemos-RS), o projeto altera o artigo 283 do Código de Processo Penal (CPP), com a seguinte redação: “Ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de condenação criminal exarada por órgão colegiado ou em virtude de prisão temporária ou preventiva”. Essa nova redação retira do artigo 283 a parte que diz que a prisão só pode ocorrer após o trânsito em julgado, ou seja, depois de esgotados todos os recursos do réu.
A CCJ é formada por 27 membros titulares e precisa de um quórum mínimo de 14 para iniciar a votação. O Correio apurou que, até nesta segunda-feira (9/12), havia 10 votos confirmados a favor da aprovação do projeto. A oposição, oito votos contrários. A preocupação é obter quórum para analisar a matéria, já que a sessão está marcada para as 10h.
De autoria do senador Lasier Martins (Podemos-RS), o projeto altera o artigo 283 do Código de Processo Penal (CPP), com a seguinte redação: “Ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de condenação criminal exarada por órgão colegiado ou em virtude de prisão temporária ou preventiva”. Essa nova redação retira do artigo 283 a parte que diz que a prisão só pode ocorrer após o trânsito em julgado, ou seja, depois de esgotados todos os recursos do réu.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2019
''Não dá pra dar um golpe não?'', brinca Bolsonaro com comando do Mercosul
A frase
foi dita durante a 55ª Cúpula do Mercosul, quando Jair Bolsonaro passou o
comando do bloco para o paraguaio Mario Abdo Benitez
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O martelo simboliza a presidência do Mercosul(foto: Alan Santos/PR) |
Durante a 55ª Cúpula do Mercosul, nesta
quinta-feira (5/12), logo após entregar o comando pro-tempore do bloco ao
presidente do Paraguai, Mario Abdo Benitez, o presidente Jair Bolsonaro brincou
sobre a troca de lideranças, ao mesmo tempo em que buscava dar uma alfinetada
na esquerda.
Sem perceber que os microfones de
tradução simultânea ainda estavam ligados, Bolsonaro disse que
queria continuar presidente do Mercosul. "Não dá pra dar um golpe,
não?", indagou, para em seguida emendar: "Tudo quando eles perdem,
eles dizem que é golpe. Impressionante".
Tribunal de Contas da União libera compra de lagostas e vinhos pelo STF
Ministros da Corte, no entanto, entendem que o
cardápio só é justificável nos eventos que tenham participação de ''altas
autoridades''
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(foto: Iano Andrade/CB/D.A Press) |
O
plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) liberou, na quarta-feira
(4/12), a compra de lagostas e vinhos pelo
Supremo Tribunal Federal (STF) em licitações realizadas
pela Corte máxima do país. No entanto, o TCU fez uma delimitação e entendeu que
o cardápio só é compatível em eventos com a participação de pelo menos duas
"altas autoridades".
Os
ministros do TCU analisaram uma licitação de R$
1,3 milhão para a compra das iguarias. O relator do caso, Luciano
Brandão Alves de Souza, entendeu que os valores apresentados pela empresa
vencedora da licitação para fornecer os alimentos são "razoáveis".
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