Em
entrevista, ao vivo, á TV Record, falei sobre a terceira fase da operação
Dracón que ocorreu na manha de ontem, segunda-feira (17). Esclareci fatos
que poderiam ja ter ocorrido, mas deixaram para ontem, na véspera da
manifestação judicial sobre o meu pedido de retorno a presidência da CLDF,
confira!
terça-feira, 18 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Direitos Humanos oficia GDF e MP em caso de jovem que teria sido espancado
Jovem teria sido espancado por policiais
militares, segundo denúncia da família. Vítima está em estado grave
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Thiago está internado em estado grave desde o último dia 12 |
O
caso do jovem supostamente espancado por policiais militares no feriado de 12
de outubro no Parque da Cidade mobilizou a Comissão de Direitos Humanos e
Minorias da Câmara dos Deputados. O grupo de parlamentares vai acompanhar a
denúncia da família de Thiago Henrique Moura Soares, 22 anos, que continua
internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de
Base do Distrito Federal. Além disso, a comissão também oficiou a Secretaria de
Segurança Pública e da Paz Social e a Procuradoria-Geral de Justiça do
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) com a intenção de
obter informações sobre o episódio.
O presidente, deputado padre João (PT-MG), reforçou a necessidade de os órgãos tomarem providências a respeito do caso. Ele levantou dúvidas sobre a possibilidade de uma pessoa se auto-agredir de forma grave a ponto de ficar inconsciente no hospital. Isso porque, segundo nota enviada pela Polícia Militar esclarecendo a suposta denúncia na semana passada, há informação de que o jovem teria começado a se debater no chão, causando ferimentos a si próprio, na cabeça e nos joelhos. A corporação ainda havia dito que Thiago dificultou a abordagem e tentou pegar a arma de um dos policiais. Por essa razão, para contê-lo, os militares tiveram de usar a força física e spray de gás lacrimogêneo, segundo a PM.
De
acordo com a corporação, por causa das lesões, ele teve crises convulsivas.
Contudo, segundo a corporação, os ataques teriam sido em razão do uso de
entorpecentes. Ele foi encaminhado para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) e,
depois,
Câmara esvazia Salão Verde após falsa ameaça de bomba
Segundo a polícia legislativa, varredura
não encontrou nenhum artefato. Salão é local de grande movimento de políticos,
servidores e jornalistas.
A Câmara dos Deputados esvaziou o Salão
Verde no início da tarde desta segunda-feira (17) após uma falsa ameaça
de bomba. O local é um dos mais movimentados da Casa e por lá passam
diariamente políticos, jornalistas e servidores. De acordo com o Departamento
de Polícia Legislativa (Depol), foi feita uma varredura no salão e nenhum
objeto que pudesse representar perigo foi encontrado.
Segundo
Paul Deeter, diretor a polícia legislativa, o Depol recebeu no fim da manhã uma
ligação dizendo que uma bomba explodiria no salão às 13h. O local
Grupo acampa na Esplanada para cobrar reforma agrária e moradia
Manifestantes acamparam no último
domingo ao lado do Museu Nacional. Grupo também queimou pneus na BR-020 contra
retirada de acampamento.
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Grupo está acampado próximo ao Museu Nacional, na área central de Brasília (Foto: Bárbara Oliveira/G1) |
A
Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) e a Cooperativa de Nacional de
Agricultura Familiar (Conaf) montaram um acampamento na tarde do último domingo
(16) em frente ao Museu Nacional, na região central de Brasília. O objetivo do
grupo é pedir reforma agrária e moradia. Eles também protestam contra as
condições dos pequenos agricultores, que segundo eles, é "precária e
indecente". Até às 13h46 desta segunda (17), eles permaneciam no local.
Os
manifestantes, que vieram em ônibus fretados de sete estados (SP, MT, PA, MS,
AL, GO, BA), pretendem ficar no acampamento até o dia 21. Os organizadores do
movimento diziam que havia 3 mil pessoas reunidas. A Polícia Militar não
informou o número.
De
acordo com um dos representantes do
Policiais civis decidem descumprir aumento de delegacias 24 h no DF
Determinação do MP foi acatada pela
direção-geral; assembleia rejeitou. Objetivo era ampliar quantidade de centrais
de flagrantes, de 7 para 11.
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Policiais civis do DF acompanham assembleia nesta segunda (17), em frente ao Departamento de Polícia Especializada da corporação, no Parque da Cidade (Foto: Mateus Vidigal/G1) |
Policiais
civis do DF acompanham assembleia nesta segunda (17), em frente ao Departamento
de Polícia Especializada da corporação, no Parque da Cidade (Foto: Mateus
Vidigal/G1)
Policiais
civis do Distrito Federal decidiram, em
assembleia nesta segunda-feira (17), que não vão cumprir a determinação do
Ministério Público do DF e da direção-geral da Polícia Civil para ampliar o
número de delegacias que funcionam em plantão, 24 horas por dia. A mudança
também aumentaria em 3 horas o funcionamento das outras unidades.
Nesta
segunda, a categoria faz uma paralisação de 24 horas contra as mudanças.
Segundo o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-DF), o efetivo de policiais
corresponde a 50% do ideal e, por isso, não há como cumprir a medida. “Há cerca
de 5 mil policiais civis em Brasília, sendo que o ideal seria mais de
10 mil”, informou a entidade.
A
paralisação deve ser encerrada a partir das 8h desta terça, mas a categoria
promete cruzar os braços novamente na próxima quinta (20). O G1entrou em
contato com a direção-geral da Polícia Civil e com o Palácio do Buriti, que não
comentaram a decisão até a publicação desta reportagem.
Até
a última sexta (14), todas as delegacias funcionavam em regime "24
horas" durante a semana. Com o impasse na negociação salarial com o GDF,
os policiais civis passaram a trabalhar em horário similar ao dos fins de
semana, com "centrais de flagrante".
Isso
significa que, a partir desta segunda, apenas 7 das 31 delegacias estão
funcionando sem interrupção – as outras abrem às 12h e fecham às 19h. A ordem
de serviço expedida pelo diretor-geral, Eric Seba, previa que 11 delegacias
voltassem ao regime 24 horas, e as outras funcionassem de 9h às 19h (três horas
a mais).
O
sindicato diz que a própria direção da Polícia Civil reconhece a falta de
efetivo e que, sem equipe completa, os policiais trabalham
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