terça-feira, 18 de outubro de 2016

A Deputada Distrital Celina Leão fala sobre a Operação Dracón, Confira!!!

Em entrevista, ao vivo, á TV Record, falei sobre a terceira fase da operação Dracón que ocorreu na manha de ontem, segunda-feira (17). Esclareci fatos que poderiam ja ter ocorrido, mas deixaram para ontem, na véspera da manifestação judicial sobre o meu pedido de retorno a presidência da CLDF, confira!




Fonte: Facebook

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Direitos Humanos oficia GDF e MP em caso de jovem que teria sido espancado

Jovem teria sido espancado por policiais militares, segundo denúncia da família. Vítima está em estado grave

Thiago está internado em
estado grave desde o último dia 12
O caso do jovem supostamente espancado por policiais militares no feriado de 12 de outubro no Parque da Cidade mobilizou a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. O grupo de parlamentares vai acompanhar a denúncia da família de Thiago Henrique Moura Soares, 22 anos, que continua internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Base do Distrito Federal. Além disso, a comissão também oficiou a Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social e a Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) com a intenção de obter informações sobre o episódio.

O presidente, deputado padre João (PT-MG), reforçou a necessidade de os órgãos tomarem providências a respeito do caso. Ele levantou dúvidas sobre a possibilidade de uma pessoa se auto-agredir de forma grave a ponto de ficar inconsciente no hospital. Isso porque, segundo nota enviada pela Polícia Militar esclarecendo a suposta denúncia na semana passada, há informação de que o jovem teria começado a se debater no chão, causando ferimentos a si próprio, na cabeça e nos joelhos. A corporação ainda havia dito que Thiago dificultou a abordagem e tentou pegar a arma de um dos policiais. Por essa razão, para contê-lo, os militares tiveram de usar a força física e spray de gás lacrimogêneo, segundo a PM. 
De acordo com a corporação, por causa das lesões, ele teve crises convulsivas. Contudo, segundo a corporação, os ataques teriam sido em razão do uso de entorpecentes. Ele foi encaminhado para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) e, depois,

Câmara esvazia Salão Verde após falsa ameaça de bomba

Segundo a polícia legislativa, varredura não encontrou nenhum artefato. Salão é local de grande movimento de políticos, servidores e jornalistas.

Câmara dos Deputados esvaziou o Salão Verde no início da tarde desta segunda-feira (17)  após uma falsa ameaça de bomba. O local é um dos mais movimentados da Casa e por lá passam diariamente políticos, jornalistas e servidores. De acordo com o Departamento de Polícia Legislativa (Depol), foi feita uma varredura no salão e nenhum objeto que pudesse representar perigo foi encontrado.
Segundo Paul Deeter, diretor a polícia legislativa, o Depol recebeu no fim da manhã uma ligação dizendo que uma bomba explodiria no salão às 13h. O local

Grupo acampa na Esplanada para cobrar reforma agrária e moradia

Manifestantes acamparam no último domingo ao lado do Museu Nacional. Grupo também queimou pneus na BR-020 contra retirada de acampamento.
Grupo está acampado próximo ao Museu Nacional, na área central de Brasília (Foto: Bárbara Oliveira/G1)

A Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) e a Cooperativa de Nacional de Agricultura Familiar (Conaf) montaram um acampamento na tarde do último domingo (16) em frente ao Museu Nacional, na região central de Brasília. O objetivo do grupo é pedir reforma agrária e moradia. Eles também protestam contra as condições dos pequenos agricultores, que segundo eles, é "precária e indecente". Até às 13h46 desta segunda (17), eles permaneciam no local.
Os manifestantes, que vieram em ônibus fretados de sete estados (SP, MT, PA, MS, AL, GO, BA), pretendem ficar no acampamento até o dia 21. Os organizadores do movimento diziam que havia 3 mil pessoas reunidas. A Polícia Militar não informou o número.
De acordo com um dos representantes do

Policiais civis decidem descumprir aumento de delegacias 24 h no DF

Determinação do MP foi acatada pela direção-geral; assembleia rejeitou. Objetivo era ampliar quantidade de centrais de flagrantes, de 7 para 11.

Policiais civis do DF acompanham assembleia nesta segunda (17), em frente ao Departamento de Polícia Especializada da corporação, no Parque da Cidade (Foto: Mateus Vidigal/G1)

Policiais civis do DF acompanham assembleia nesta segunda (17), em frente ao Departamento de Polícia Especializada da corporação, no Parque da Cidade (Foto: Mateus Vidigal/G1)
Policiais civis do Distrito Federal decidiram, em assembleia nesta segunda-feira (17), que não vão cumprir a determinação do Ministério Público do DF e da direção-geral da Polícia Civil para ampliar o número de delegacias que funcionam em plantão, 24 horas por dia. A mudança também aumentaria em 3 horas o funcionamento das outras unidades.
Nesta segunda, a categoria faz uma paralisação de 24 horas contra as mudanças. Segundo o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-DF), o efetivo de policiais corresponde a 50% do ideal e, por isso, não há como cumprir a medida. “Há cerca de 5 mil policiais civis em Brasília, sendo que o ideal seria mais de 10 mil”, informou a entidade.
A paralisação deve ser encerrada a partir das 8h desta terça, mas a categoria promete cruzar os braços novamente na próxima quinta (20). O G1entrou em contato com a direção-geral da Polícia Civil e com o Palácio do Buriti, que não comentaram a decisão até a publicação desta reportagem.
Até a última sexta (14), todas as delegacias funcionavam em regime "24 horas" durante a semana. Com o impasse na negociação salarial com o GDF, os policiais civis passaram a trabalhar em horário similar ao dos fins de semana, com "centrais de flagrante".
Isso significa que, a partir desta segunda, apenas 7 das 31 delegacias estão funcionando sem interrupção – as outras abrem às 12h e fecham às 19h. A ordem de serviço expedida pelo diretor-geral, Eric Seba, previa que 11 delegacias voltassem ao regime 24 horas, e as outras funcionassem de 9h às 19h (três horas a mais).
O sindicato diz que a própria direção da Polícia Civil reconhece a falta de efetivo e que, sem equipe completa, os policiais trabalham