segunda-feira, 17 de agosto de 2015

FGTS e redução da maioridade penal terão prioridade na Câmara nesta semana

Em sessão extraordinária, na noite de terça-feira, o plenário da Câmara deverá votar o segundo turno da PEC que reduz a maioridade penal
As discussões do projeto que modifica as regras de correção dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e a votação, em segundo turno, da proposta de emenda à Constituição (PEC 171/93), que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos são os temas prioritários da semana na Câmara dos Deputados. Também constam das atividades da Casa depoimentos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras e reuniões para apresentação e discussão de planos de trabalho de outras CPIS.

Líderes partidários vão se reunir com o presidente da Câmara,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para definir a pauta de votações da semana
A proposta de mudança nas regras de correção dos recursos do FGTS poderá ser o primeiro item da pauta de votações, embora na terça-feira (18), antes da ordem do dia, os líderes partidários vão se reunir com o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para debater a pauta de votações da semana. Há resistência à aprovação do projeto do FGTS por parte do governo e de

Caiado: Câmara pode abrir impeachment contra Dilma antes de decisão do TCU

Para ele, os decretos que autorizam as pedaladas fiscais já são suficientes para Cunha autorizar a abertura do processo
Um dia após as manifestações em todo o País pedindo, entre outras questões, o afastamento da presidente Dilma Rousseff, o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), disse que a Câmara não precisa aguardar a conclusão das análise das contas do governo da petista de 2014 para abrir processo de impeachment.

Para Caiado, os decretos não numerados com abertura de crédito especial em 2014 que autorizam as pedaladas fiscais já são suficientes para o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autorizar a abertura do processo. Segundo o senador, os decretos liberam crédito suplementar, de

STF arquiva queixa de Alberto Fraga contra colega da Câmara

Depois de se envolver em um bate-boca no plenário da Câmara, o deputado federal do DF Alberto Fraga (DEM) entrou com uma queixa-crime contra o colega Glauber Braga (PSB/RJ) pela suposta prática dos crimes de calúnia, injúria e difamação.
No meio de uma acalorada discussão, Glauber disse que não se intimidava com a fama de “matador” de Fraga. O parlamentar do DF recorreu ao Supremo Tribunal Federal mas, na semana passada, o ministro Celso de Mello arquivou a queixa-crime. O magistrado entendeu que os discursos proferidos da

Corpo de Bombeiros controla incêndio próximo a hospital na Asa Sul

Foram utilizados 1,5 mil litros de água para controlar o fogo
Um incêndio florestal próximo ao Hospital da Criança, na 613 Sul, causou desconforto entre os pais dos internos. Aproximadamente 4 hectares de mata foram queimados até que o Corpo de Bombeiros controlasse o fogo. Foram utilizados 1,5 mil litros de água.

Ainda de acordo com a corporação, o excesso de fumaça foi motivo de reclamação. “Os tratamentos respiratórios, por exemplo, não podem ter essa interferência”, informou a assessoria de imprensa do Corpo de Bombeiros. Mas, segundo nota da Secretaria de Saúde, “o atendimento na Unidade ocorre normalmente”.


Fonte: Correio Braziliense 

Fernando Henrique sugere renúncia como 'gesto de grandeza' para Dilma

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso comentou, através das redes sociais, as manifestações deste domingo (16/8). Para o tucano, o mais "significativo" dos protestos pedindo o impeachment de Dilma Rousseff foi a "persistência do sentimento popular de que o governo, embora legal, é ilegítimo".

Em tom incisivo, na postagem publicada no Facebook, FHC diz que "conchavos de cúpula" não devolvem legitimidade ao governo que, por isso, não consegue conduzir o país. Fernando Henrique não defende abertamente que Dilma renuncie, mas diz que ela precisa de um "gesto de grandeza", como a renúncia ou assumir seus erros para recuperar sua capacidade de governar.

"Se a própria Presidente não for capaz do gesto de grandeza - renúncia ou a voz franca de que errou, e sabe apontar os caminhos da recuperação nacional -, assistiremos à desarticulação crescente do governo e do