terça-feira, 12 de junho de 2012

Relator vota pela anulação de escutas telefônicas da Operação Monte Carlo


O desembargador Fernando Tourinho Neto, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), votou nesta terça-feira (12/6) pela anulação das escutas telefônicas da Operação Monte Carlo, que apurou o esquema de corrupção articulado pelo empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.

O habeas corpus começou a ser analisado nesta tarde pela Terceira Turma do tribunal, da qual Tourinho faz parte. O desembargador entendeu que as interceptações são inválidas porque o juiz da Primeira Vara de Valparaíso de Goiás, que autorizou

Pedido de quebra de sigilo telefônico de Perillo provoca tumulto na CPMI


O depoimento do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira transcorria em clima de tranquilidade até que o relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), perguntou ao governador se ele estaria disposto a autorizar a quebra de seu sigilo telefônico.

A pergunta provocou os deputados de oposição, que reagiram aos gritos. O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) disse que o governador não estava depondo na condição de investigado e, por isso, a pergunta era inconveniente. "Ele não é investigado. O relator

Dilma defende parcerias com governos para fortalecer atendimento a mães


Ao visitar nesta segunda-feira (12/6) um hospital referência em atendimento materno-infantil, em Belo Horizonte, a presidente Dilma Rousseff defendeu o fortalecimento do programa Rede Cegonha, de atenção a mães e bebês, e disse que a iniciativa é uma das prioridades de seu governo.

“Um país tem de ser medido por alguns métodos. Eu não sou daquelas pessoas que acham que não tem importância o Produto

Denúncia de propina paga a jornalista é negada por governador de Goiás


A denúncia de que o governador de Goiás, Marconi Perillo, teria efetuado um pagamento irregular ao jornalista Luiz Carlos Bordoni foi um dos pontos em destaque na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), que investiga o contraventor Carlinhos Cachoeira. Bordoni trabalhou na campanha do tucano, em 2010.

Questionado pelo relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), sobre o tema, Perillo respondeu que, assim que foi feita a denúncia, ele acionou Bordoni na Justiça para que ele provasse. Baseado nas denúncias apuradas pela Polícia

Perillo dá conselhos durante CPI: "Olhem os emitentes dos cheques"


A venda da casa do governador de Goiás, Marconi Perillo, voltou ao debate durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira. O tucano afirmou que "não teve o cuidado" de verificar quem eram emitentes dos cheques que pagaram pela casa de R$ 1,4 milhão que vendeu ao ex-vereador Wladimir Garcêz, onde Cachoeira foi preso. Em tom de ironia, Perillo aconselhou a quem vender imóveis certificar-se da identidade do comprador, ressaltanto que só agora percebeu que os cheques estavam assinados pelo sobrinho do bicheiro.

Questionado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) se ele teria então