sexta-feira, 10 de junho de 2011

Operação combate invasão em área pública no Sol Nascente

A Operação de Combate à Invasão de Área Pública atuou, nesta sexta-feira (10/6), no Setor Habitacional Sol Nascente, em Ceilândia. A ação, coordenada pela Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops) juntamente com a Agência de Fiscalização (Agefis), começou às 10h30 e terminou às 13h25. Os agentes removeram 60 metros lineares de tapume, uma casa e uma fossa, 500 metros lineares de arame farpado, uma base em tijolos e 15 metros de muro.

A equipe atuou nas chácaras 115, 73, 74 e Bem-te-vi do Setor Habitacional Sol Nascente. A ação contou com o apoio de 51 servidores da Seops, Agefis, Terracap, Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Polícia Militar e Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb).

Operação remove construção irregular no Setor Habitacional Arniqueiras

Na manhã desta sexta-feira (10/6), uma operação da Secretaria da Ordem Pública e Social (Seops) e da Agência de Fiscalização (Agefis) removeu uma casa em construção no Setor Habitacional Arniqueiras.

De acordo com a assessoria de imprensa da Seops, a ação ocorreu no Lote 19 da Chácara 14 do Condomínio Girassol, localizado na Colônia Agrícola Arniqueiras, na região administrativa de Águas Claras. Nenhuma pessoa responsável pela obra foi localizada. A ação contou com o apoio de 12 servidores da Seops, Agefis e Terracap.


Combate à ocupação irregular

Instituído durante os meses de fevereiro, março e abril de 2011, o Grupo Emergencial de Combate a Ocupação Irregular do Solo combateu ocupações irregulares em toda área do setor, que abrange Áreas de Preservação Permanente (APPs) inseridas na APA (Área de Proteção Ambiental) do Planalto Central.

Segundo a assessoria de imprensa da Seops, nenhuma construção pode ser erguida no Setor Habitacional Arniqueiras. Toda obra poderá acarretar ao responsável uma multa de R$ 50 mil

Mulher é atropelada por moto enquanto atravessava faixa de pedestre no Gama

Uma mulher foi atropelada por uma moto enquanto atravessava a faixa de pedestres no Setor Central do Gama, em frente ao colégio Compact, na tarde desta sexta-feira (10/6). Liliane Oliveira de Araújo, de 25 anos, deu entrada no hospital do Gama e permanece com o quadro estável.

O acidente ocorreu por volta das 17h. Segundo agentes da 14ª Delegacia de Polícia, o motociclista Davi Anderson Nogueira Filho prestou os primeiros socorros e acionou o resgate do Corpo de Bombeiros. Davi será ouvido na delegacia.

Líderes avaliam com cautela troca na articulação política do governo

Líderes partidários na Câmara foram cautelosos ao analisar a substituição de Luiz Sérgio por Ideli Salvatti na Secretaria de Relações Institucionais, responsável pela coordenação política do governo. O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), considera a nova articuladora uma política hábil e acredita que ela terá êxito na nova missão. "A ministra Ideli é jeitosa e sabe encaminhar bem as questões políticas."

Vaccarezza disse que vai apoiar Ideli na Câmara. "Vou ajudar a ministra no que for possível. Sou um soldado do governo da presidenta Dilma Rousseff. O que a Ideli precisar, pode contar comigo."

Em relação a saída de Luiz Sérgio da articulação política e sua ida para o Ministério da Pesca e Aquicultura, Vaccarezza disse que a bancada petista na Câmara está satisfeita e se sente bem representada por Luiz Sérgio no Ministério da Pesca.

Já o líder do DEM, Antônio Carlos Magalhães Neto (BA), disse que ainda é cedo para fazer uma avaliação sobre a substituição do articulador político do governo."Não quero antecipar uma análise sobre como a ministra Ideli Salvatti vai atuar na coordenação política do governo. Temos que esperar um pouco."

ACM Neto afirmou que Ideli não poderá ter no cargo o mesmo estilo que tinha quando foi líder do PT e do governo no Senado. Sobre a nomeação de Luiz Sérgio para o Ministério da Pesca, cargo quer era ocupado por Ideli, ACM Neto acrescentou: "É um prêmio de consolação. Ele foi fritado".

Bombeiros só vão negociar reajuste salarial depois de anistia

Rio de Janeiro – Os bombeiros do Rio de Janeiro só pretendem retomar as negociações por melhores salariais depois que os militares que invadiram o quartel central da corporação, na sexta-feira (3) passada, forem anistiados pelo governo estadual. Segundo um dos líderes do movimento, o capitão Lauro Botto o perdão é inegociável. O protesto levou à prisão 439 bombeiros.

"Desde o início brigamos por dignidade salarial", afirmou o capitão. "Com nossos homens nessas condições, não temos estabilidade emocional para discutir salários e ainda podemos ser alvo de processos. Isso pode fazer com que os que lutaram não tenham direito a nada."

Para impedir medidas administrativas contra os militares envolvidos no protesto, que podem até ser expulsos da corporação, deputados da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro preparam uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para anistiá-los.

De acordo com o deputado Marcelo Freixo, um dos autores da proposta, a medida também poderá beneficiar policiais militares que se recusaram a enfrentar os bombeiros na manifestação da semana passada. No Congresso Nacional, em Brasília, três ações propõem a anistia criminal aos bombeiros do Rio.

Presos há seis dias no quartel do Corpo de Bombeiros de Charitas, em Niterói, 430 bombeiros passaram o dia fazendo exames de corpo de delito e se preparando para ser liberados. Eles foram beneficiados por um habeas corpus na madrugada de hoje.

No entanto, por causa de um problema no sistema de digitalização da Auditoria da Justiça Militar, até as 19h26 desta sexta-feira eles não tinham sido liberados.