Presidente de honra do Partido dos Democratas (DEM), Jorge Bornhausen (SC) divulgou, nesta sexta-feira, sua disposição de abandonar a legenda de ultradireita mas afirmou, no entanto, que seu destino não será o PSD, partido idealizado pelo prefeito de São Paulo Gilberto Kassab. Por enquanto, prefere ficar sem partido.
– Vou me desfiliar, mas não tenho razão para continuar participando da atividade partidária – disse.
Bornhausen aproveitou uma palestra do vice-presidente Michel Temer sobre reforma política, organizada pela Associação Comercial de São Paulo, em um hotel na capital paulista, para avisar aos seus aliados que não pretende mais continuar na legenda que, em plena crise, tende a desaparecer. O prefeito Kassab também estava presente no evento e ambos conversaram animadamente.
O advogado, líder de extrema direita, chega aos 73 anos depois de passar por legendas como o PDS, que apoiava a ditadura militar, depois o o PFL (atual DEM), que ajudou a fundar, em 1985, após ocupar uma cadeira no Senado Santa Catarina entre 1999 e 2007. Bornhausen também governou Santa Catarina entre 1979 e 1982, foi ministro da Educação em 1986 e 1987 e embaixador do Brasil em Portugal, durante os primeiros quatro anos do governo de Fernando Henrique Cardoso.
sábado, 7 de maio de 2011
Proteste aconselha consumidores a fugir dos parcelamentos no Dia da Mães
Proteste aconselha consumidores a fugir dos parcelamentos no Dia da Mães
Agência Brasil
Publicação: 07/05/2011 17:50 Atualização:
Em época de inflação em alta e restrições ao crédito, comprar o presente de Dia das Mães exige mais cuidados. Para fugir dos preços abusivos e do imposto maior no cartão de crédito e no cheque especial, a dica é pesquisar bastante e parcelar o mínimo possível, segundo a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste).
De acordo com Tatiana de Queiroz, advogada da entidade, a pesquisa é essencial para driblar os preços mais altos. A advogada destaca ainda que os consumidores devem percorrer pelo menos três lojas antes de fazerem a compra. Segundo ela, a internet atua como boa aliada nessas horas. “O comprador ganhará tempo se fizer uma pesquisa prévia nos sites das lojas”, comenta.
Para avaliar preços, no entanto, o consumidor precisa conhecer o gosto das mães. “O consumidor deve sair às ruas sabendo a numeração [de roupas e sapatos] e qualquer especificação necessária. Fica mais fácil escolher e comparar valores”, diz.
Encontrar um presente que caiba no bolso tornou-se a principal dificuldade do taxista Francisco Alves, 42 anos, que na semana passada estava em dúvida sobre o que comprar para a mulher. “Comprar presente para minha mulher é complicado, ela só usa coisa de marca”, afirma. Nesse caso, segundo a advogada, uma conversa antes de sair para a loja pode resolver o problema: “Às vezes, o presente de que ela precisa pode ser mais barato. Pode não ser surpresa grande, mas certamente ela gostará.”
Em relação ao crédito, a especialista recomenda que os consumidores evitem recorrer ao crédito rotativo e ao cheque especial. Essas modalidades ficaram mais caras não apenas por causa do aumento dos juros, mas também do reajuste do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito a pessoas físicas.
Para a advogada da Proteste, o ideal é pagar à vista. “Além de fugir dos juros, o consumidor que paga tudo na hora às vezes consegue descontos se souber negociar”, diz. “Qualquer tipo de parcelamento tem juros embutidos, mesmo nas lojas que oferecem pagamento em várias vezes sem juros.”
Se o consumidor não tiver como deixar de parcelar, a especialista sugere o cheque pré-datado e o crediário como instrumentos para evitar o IOF maior. Nesses casos, no entanto, ela ressalta que é necessário planejamento para não esquecer o dia dos pagamentos, anotando as datas e até colocando avisos no celular ou no computador para impedir que o valor seja debitado sem dinheiro na conta.
Nas compras com cartão de crédito, a sugestão é pagar o valor total da fatura para não cair no crédito rotativo. De acordo com a especialista, o consumidor deve estar consciente de que precisará ter o dinheiro da mercadoria (ou da parcela) na data de vencimento da fatura. “Se não pagar o valor total da fatura, o cliente na prática toma um empréstimo com juros altíssimos e o presente, no fim das contas, sai mais caro.”
Segundo Tatiana, as precauções podem ser resumidas no seguinte conselho: verificar se a compra está dentro das possibilidades de cada consumidor. “Antes de tudo, o consumidor tem de ver se o presente cabe no orçamento”, explica.
Enquanto os consumidores tentam driblar os preços e os juros altos, as lojas investem em brindes para não perderem vendas. Itamar Cordeiro é gerente de uma loja de calçados em Brasília que lançou uma promoção para atrair filhos e maridos. Quem compra acima de R$ 200 leva de brinde um estojo de maquiagem. “Já estamos até aumentando o número de funcionários”, diz o gerente entusiasmado
De acordo com Tatiana de Queiroz, advogada da entidade, a pesquisa é essencial para driblar os preços mais altos. A advogada destaca ainda que os consumidores devem percorrer pelo menos três lojas antes de fazerem a compra. Segundo ela, a internet atua como boa aliada nessas horas. “O comprador ganhará tempo se fizer uma pesquisa prévia nos sites das lojas”, comenta.
Para avaliar preços, no entanto, o consumidor precisa conhecer o gosto das mães. “O consumidor deve sair às ruas sabendo a numeração [de roupas e sapatos] e qualquer especificação necessária. Fica mais fácil escolher e comparar valores”, diz.
Encontrar um presente que caiba no bolso tornou-se a principal dificuldade do taxista Francisco Alves, 42 anos, que na semana passada estava em dúvida sobre o que comprar para a mulher. “Comprar presente para minha mulher é complicado, ela só usa coisa de marca”, afirma. Nesse caso, segundo a advogada, uma conversa antes de sair para a loja pode resolver o problema: “Às vezes, o presente de que ela precisa pode ser mais barato. Pode não ser surpresa grande, mas certamente ela gostará.”
Em relação ao crédito, a especialista recomenda que os consumidores evitem recorrer ao crédito rotativo e ao cheque especial. Essas modalidades ficaram mais caras não apenas por causa do aumento dos juros, mas também do reajuste do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito a pessoas físicas.
Para a advogada da Proteste, o ideal é pagar à vista. “Além de fugir dos juros, o consumidor que paga tudo na hora às vezes consegue descontos se souber negociar”, diz. “Qualquer tipo de parcelamento tem juros embutidos, mesmo nas lojas que oferecem pagamento em várias vezes sem juros.”
Se o consumidor não tiver como deixar de parcelar, a especialista sugere o cheque pré-datado e o crediário como instrumentos para evitar o IOF maior. Nesses casos, no entanto, ela ressalta que é necessário planejamento para não esquecer o dia dos pagamentos, anotando as datas e até colocando avisos no celular ou no computador para impedir que o valor seja debitado sem dinheiro na conta.
Nas compras com cartão de crédito, a sugestão é pagar o valor total da fatura para não cair no crédito rotativo. De acordo com a especialista, o consumidor deve estar consciente de que precisará ter o dinheiro da mercadoria (ou da parcela) na data de vencimento da fatura. “Se não pagar o valor total da fatura, o cliente na prática toma um empréstimo com juros altíssimos e o presente, no fim das contas, sai mais caro.”
Segundo Tatiana, as precauções podem ser resumidas no seguinte conselho: verificar se a compra está dentro das possibilidades de cada consumidor. “Antes de tudo, o consumidor tem de ver se o presente cabe no orçamento”, explica.
Enquanto os consumidores tentam driblar os preços e os juros altos, as lojas investem em brindes para não perderem vendas. Itamar Cordeiro é gerente de uma loja de calçados em Brasília que lançou uma promoção para atrair filhos e maridos. Quem compra acima de R$ 200 leva de brinde um estojo de maquiagem. “Já estamos até aumentando o número de funcionários”, diz o gerente entusiasmado
Agência Brasil
Publicação: 07/05/2011 17:50 Atualização:
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Ministro admite abusos nos preços dos combustíveis e aciona Cade
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reconheceu nesta quinta-feira (28/4) que tem havido abuso nos preços dos combustíveis, especialmente do etanol. Segundo ele, os preços são regulados pelo mercado, mas o governo já acionou o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para investigar a situação.
Copom prevê alta de 2,2% no preço da gasolina Preços da gasolina: Obama intensifica campanha contra as subvenções Entrada da safra reduz pressão sobre etanol, diz ANP Combustíveis puxam inflação no varejo em abril, diz FGV Procon constata aumento do etanol, da gasolina comum e aditivada em todas as regiões de BH Cade deve analisar concentração de radiodifusão.
“Há nove anos o preço da gasolina não tem aumento nas refinarias. Mas ela passa pelas distribuidoras, pelos postos, e o mercado é livre para estabelecer os preços. Quem pode fiscalizar isso, no que diz respeito aos abusos, é o Cade, ao qual já pedimos que atue”, afirmou. Lobão disse também que já pediu à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para intervir no processo.
Ele espera que, com o aumento da produção de etanol, os preços se regularizem nas próximas semanas, mas ressaltou que o governo ainda não descarta a possibilidade de alterar o percentual de etanol que é misturado à gasolina
Copom prevê alta de 2,2% no preço da gasolina Preços da gasolina: Obama intensifica campanha contra as subvenções Entrada da safra reduz pressão sobre etanol, diz ANP Combustíveis puxam inflação no varejo em abril, diz FGV Procon constata aumento do etanol, da gasolina comum e aditivada em todas as regiões de BH Cade deve analisar concentração de radiodifusão.
“Há nove anos o preço da gasolina não tem aumento nas refinarias. Mas ela passa pelas distribuidoras, pelos postos, e o mercado é livre para estabelecer os preços. Quem pode fiscalizar isso, no que diz respeito aos abusos, é o Cade, ao qual já pedimos que atue”, afirmou. Lobão disse também que já pediu à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para intervir no processo.
Ele espera que, com o aumento da produção de etanol, os preços se regularizem nas próximas semanas, mas ressaltou que o governo ainda não descarta a possibilidade de alterar o percentual de etanol que é misturado à gasolina
Especialistas discutem controle de armas e de munições na Câmara
Brasília - Ainda sob o impacto da tragédia ocorrida no início do mês na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados deu início hoje (28) a uma série de audiências públicas para discutir o controle de armas e munições no Brasil.
Durante quase cinco horas, seis especialistas convidados a participar do debate – representantes do governo, de organizações não governamentais e da indústria armamentista – discutiram a eficácia do Estatuto do Desarmamento. Para eles, a Lei nº 10.826, em vigor desde 2003, é exemplar e não precisa ser modificada, mas sim implementada e cumprida em sua totalidade.
Os especialistas também falaram sobre a necessidade de maior fiscalização do comércio e guarda de armas e munições em locais como cadeias, fóruns, institutos de criminalística e empresas de segurança e sobre a proposta de de um novo referendo para ouvir a população sobre se os cidadãos comuns devem ou não ter o direito de portar armas.
A opinião geral de que uma nova consulta à população seria cara e desnecessária não ajudou a amenizar as divergências entre os que são a favor do cidadão ter o direito de portar uma armar para garantir a própria segurança e os que alegam que, além do risco de caírem nas mãos de bandidos, as armas aumentam as chances de que uma pessoa sem antecedentes criminais cometa um crime por motivos fúteis.
Embora reconheçam a impossibilidade de associar a diminuição da taxa de homicídios com armas de fogo a partir da promulgação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, os especialistas, que querem maior rigor na concessão do porte de armas e mais controle das armas registradas, defendem que convencer a população a se desarmar voluntariamente é uma forma de combater a violência e a criminalidade.
“Menos armas significa menos crimes? A resposta parece ser positiva e a correlação entre a quantidade de armas disponíveis e o número de assassinatos deve ser levado em conta”, afirmou o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Almir de Oliveira Júnior, para quem é um equívoco considerar que um bandido que conta com o elemento surpresa deixará de cometer um crime por considerar a possibilidade de sua vítima ter uma arma.
Para a diretora do Instituto Sou da Paz, Melina Risso, ainda que o controle de armas não vá resolver sozinho o problema da falta de segurança pública, pode ajudar a diminuir ainda mais o número de mortes violentas. De acordo com ela, no Brasil, mais de 70% dos homicídios são provocados por uma das 16 milhões de armas de fogo que se estima existam atualmente no país, metade delas ilegal. A Polícia Federal, contudo, não confirma estes números, frisou o chefe do Sistema Nacional de Armas (Sinarm), Douglas Morgan Saldanha.
Saldanha reconheceu que um grande problema são os depósitos judiciais instalados em delegacias, fóruns e institutos de criminalística. De acordo com ele, cerca de 755 mil armas apreendidas estão guardadas nestes locais à espera de perícia para que possam ser destruídas e, muitas vezes, acabam sendo roubadas ou desviadas, voltando às mãos de criminosos.
“Estamos propondo que estas armas possam ser parcialmente inutilizadas sem comprometer a oportunidade de uma futura perícia. Isso é tecnicamente possível”, disse Saldanha antes de afirmar que a maior vigilância nas fronteiras tem dificultado o ingresso de armas no país e levado bandidos a atacar delegacias, fóruns e empresas de segurança privada em busca de armas. “Está mais difícil entrar com armas no país. Por isso, o preço de um fuzil subiu de R$ 5 mil para até R$ 30 mil. Com isso, o número de ataques aos depósitos de armas tem aumentado”.
O diretor da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições, Salésio Nuhs, afirmou que o desafio das autoridades é aplicar a lei já existente, que ele considera “perfeita”. Contrário à ideia de um novo referendo, Nuhs considera que o setor já é fiscalizado com rigor e que o problema maior vem da existência do mercado ilegal. “Temos controle total de tudo que fabricamos e vendemos. O problema são as armas ilegais, produzidas no Brasil ou no exterior”.
No entanto, para o coordenador do programa de controle de armas da organização não governamental Viva Rio, Antonio Rangel Bandeira, é um equívoco se falar em mercado legal e ilegal já que o mercado negro é abastecido por armas legais roubadas de seus donos ou desviadas.
Durante quase cinco horas, seis especialistas convidados a participar do debate – representantes do governo, de organizações não governamentais e da indústria armamentista – discutiram a eficácia do Estatuto do Desarmamento. Para eles, a Lei nº 10.826, em vigor desde 2003, é exemplar e não precisa ser modificada, mas sim implementada e cumprida em sua totalidade.
Os especialistas também falaram sobre a necessidade de maior fiscalização do comércio e guarda de armas e munições em locais como cadeias, fóruns, institutos de criminalística e empresas de segurança e sobre a proposta de de um novo referendo para ouvir a população sobre se os cidadãos comuns devem ou não ter o direito de portar armas.
A opinião geral de que uma nova consulta à população seria cara e desnecessária não ajudou a amenizar as divergências entre os que são a favor do cidadão ter o direito de portar uma armar para garantir a própria segurança e os que alegam que, além do risco de caírem nas mãos de bandidos, as armas aumentam as chances de que uma pessoa sem antecedentes criminais cometa um crime por motivos fúteis.
Embora reconheçam a impossibilidade de associar a diminuição da taxa de homicídios com armas de fogo a partir da promulgação do Estatuto do Desarmamento, em 2003, os especialistas, que querem maior rigor na concessão do porte de armas e mais controle das armas registradas, defendem que convencer a população a se desarmar voluntariamente é uma forma de combater a violência e a criminalidade.
“Menos armas significa menos crimes? A resposta parece ser positiva e a correlação entre a quantidade de armas disponíveis e o número de assassinatos deve ser levado em conta”, afirmou o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Almir de Oliveira Júnior, para quem é um equívoco considerar que um bandido que conta com o elemento surpresa deixará de cometer um crime por considerar a possibilidade de sua vítima ter uma arma.
Para a diretora do Instituto Sou da Paz, Melina Risso, ainda que o controle de armas não vá resolver sozinho o problema da falta de segurança pública, pode ajudar a diminuir ainda mais o número de mortes violentas. De acordo com ela, no Brasil, mais de 70% dos homicídios são provocados por uma das 16 milhões de armas de fogo que se estima existam atualmente no país, metade delas ilegal. A Polícia Federal, contudo, não confirma estes números, frisou o chefe do Sistema Nacional de Armas (Sinarm), Douglas Morgan Saldanha.
Saldanha reconheceu que um grande problema são os depósitos judiciais instalados em delegacias, fóruns e institutos de criminalística. De acordo com ele, cerca de 755 mil armas apreendidas estão guardadas nestes locais à espera de perícia para que possam ser destruídas e, muitas vezes, acabam sendo roubadas ou desviadas, voltando às mãos de criminosos.
“Estamos propondo que estas armas possam ser parcialmente inutilizadas sem comprometer a oportunidade de uma futura perícia. Isso é tecnicamente possível”, disse Saldanha antes de afirmar que a maior vigilância nas fronteiras tem dificultado o ingresso de armas no país e levado bandidos a atacar delegacias, fóruns e empresas de segurança privada em busca de armas. “Está mais difícil entrar com armas no país. Por isso, o preço de um fuzil subiu de R$ 5 mil para até R$ 30 mil. Com isso, o número de ataques aos depósitos de armas tem aumentado”.
O diretor da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições, Salésio Nuhs, afirmou que o desafio das autoridades é aplicar a lei já existente, que ele considera “perfeita”. Contrário à ideia de um novo referendo, Nuhs considera que o setor já é fiscalizado com rigor e que o problema maior vem da existência do mercado ilegal. “Temos controle total de tudo que fabricamos e vendemos. O problema são as armas ilegais, produzidas no Brasil ou no exterior”.
No entanto, para o coordenador do programa de controle de armas da organização não governamental Viva Rio, Antonio Rangel Bandeira, é um equívoco se falar em mercado legal e ilegal já que o mercado negro é abastecido por armas legais roubadas de seus donos ou desviadas.
Dilma diz que Pronatec também beneficiará cadastrados do Bolsa Família
Brasília - O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) também beneficiará as famílias cadastradas no Programa Bolsa Família, disse a presidenta da República Dilma Rousseff, durante a cerimônia de lançamento do Pronatec, hoje (28/4), no Palácio do Planalto. “Também haverá a unificação do Bolsa Família e o Pronatec, assegurando a quem recebe o Bolsa Família a oportunidade de uma formação e capacitação profissional. O Pronatec vai ser fator de organização da oferta de capacitação profissional. Esse programa vai muito além do ensino médio”, disse a presidenta.
O Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) é que se encarregará de identificar os potenciais alunos para cursos de formação em diferentes níveis, a partir da oferta disponível no município em que ele mora. A seleção do MDS poderá direcionar os alunos tanto para turmas de alfabetização como para as turmas de aperfeiçoamento profissional.
Dilma ressaltou ainda que o Brasil precisa agregar valor ao que produz, e o programa de formação de mão de obra, nesse contexto, é fundamental. "Se nós quisermos nos transformar em um país que agrega valor, temos que apostar na qualidade de nosso trabalhador", disse a presidenta que pediu empenho dos deputados e senadores para aprovação do projeto do Pronatec.
O Pronatec tem como meta oferecer, até 2014, 8 milhões de vagas na educação profissional para estudantes do ensino médio e trabalhadores que necessitam de qualificação. De acordo com a presidenta da República, o governo quer corrigir a formação de pessoas que começaram a trabalhar muito cedo e não tiveram tempo de se qualificarem. E, também, requalificar os trabalhadores sobre as inovações tecnológicas ocorridas nos últimos anos. "Falo de homens e mulheres que chegaram ao mercado de trabalho muito cedo e não tiveram tempo de se qualificarem", disse a presidenta.
O Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) é que se encarregará de identificar os potenciais alunos para cursos de formação em diferentes níveis, a partir da oferta disponível no município em que ele mora. A seleção do MDS poderá direcionar os alunos tanto para turmas de alfabetização como para as turmas de aperfeiçoamento profissional.
Dilma ressaltou ainda que o Brasil precisa agregar valor ao que produz, e o programa de formação de mão de obra, nesse contexto, é fundamental. "Se nós quisermos nos transformar em um país que agrega valor, temos que apostar na qualidade de nosso trabalhador", disse a presidenta que pediu empenho dos deputados e senadores para aprovação do projeto do Pronatec.
O Pronatec tem como meta oferecer, até 2014, 8 milhões de vagas na educação profissional para estudantes do ensino médio e trabalhadores que necessitam de qualificação. De acordo com a presidenta da República, o governo quer corrigir a formação de pessoas que começaram a trabalhar muito cedo e não tiveram tempo de se qualificarem. E, também, requalificar os trabalhadores sobre as inovações tecnológicas ocorridas nos últimos anos. "Falo de homens e mulheres que chegaram ao mercado de trabalho muito cedo e não tiveram tempo de se qualificarem", disse a presidenta.
Assinar:
Postagens (Atom)