terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Conselheiro Tutelar foi ouvido pelo novo governador
Uma comissão formada pelos conselheiros tutelares foi recebida pelo novo governador Agnelo Queiroz. Essa Comissão foi até o governador para solicitar retorno de 66 administrativos que prestavam serviço nos conselhos tutelares do distrito federal. O governador foi informado que as atividades do conselho tutelar estavam com dificulades em continuar executando em razão da exoneração dos servidores comissionados em massa, atavés do decreto 32.715 de 1º de janeiro de 2011, e para oferecer um atendimento à criança e ao adolescente precisa ser bem administrado pelos apoios administrativo. A exoneração desses servidores trouxe consequencias negativas para o funcionamento dos Conselhos Tutelares, tendo em vista que em sua maioria, a equipe de apoio administrativo era formada por servidores comissionado atingindos pelo mencionado decreto 32.715 de 2011 essa medida ainda que mesmo importante para reoganização da estrutura do Estado, tornou ainda mais precaria a prestação de serviços publicos importantes impedindo um atendimento digno à população do Distrito Federal. E à reivindicação foi atendida no dia 07 de janeiro saiu no diario oficial com o decreto assinado pelo governador voltando 02 administrativo para desafogar os trabalhos nos conselhos tutelares. veja no site http://www.buriti.df.gov.br/ftp/default_ctd.cfm. mes de janeiro dia 07 seção 02.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Candidatos pedem voz
Dezesseis candidatos a deputado distrital do PT se reuniram na manhã desta quarta-feira (5) com uma queixa comum - nenhum deles teria sido ouvido ou consultado pelo governador Agnelo Queiroz (PT) na composição de governo. Os candidatos, que juntos somariam cerca de 30 mil votos, reclamam de sequer conseguirem marcar um encontro com o novo governador que ajudaram a eleger. Depois da reunião, os petistas divulgaram uma nota oficial sobre o caso. Confira:
“Grande parte dos ex candidatos proporcionais do Partido dos Trabalhadores se reuniram na sede do partido essa manhã para reivindicar espaço no governo em consenso de que não foram ouvidos no processo de composição;
corre que se trata de companheiros históricos do partido, alguns inclusive fundadores do PT, líderes sindicais e participantes de movimentos sociais que hoje além de não conseguir uma agenda com o governador Agnelo não têm sido ouvidos nas nomeações e divisão de secretarias e administrações e outros cargos no GDF;
Reforçamos que a promessa do Governador Agnelo é atender a todos os ex candidatos, ouvindo e respeitando seus campos de atuação;
Queremos contribuir com esse governo democrático que a dia a dia, nas ruas e por 24h na campanha eleitoral ajudamos a eleger;
Os nossos votos contribuíram para a eleição da maior bancada da Câmara Legislativa, maior bancada na Câmara Federal, dois senadores, governador e uma presidenta;
Aguardamos urgente uma agenda com o presidente do PT e com o governador Agnelo para que a promessa de um “Novo Caminho” seja cumprida e o partido reconheça suas lideranças e forças políticas.”
corre que se trata de companheiros históricos do partido, alguns inclusive fundadores do PT, líderes sindicais e participantes de movimentos sociais que hoje além de não conseguir uma agenda com o governador Agnelo não têm sido ouvidos nas nomeações e divisão de secretarias e administrações e outros cargos no GDF;
Reforçamos que a promessa do Governador Agnelo é atender a todos os ex candidatos, ouvindo e respeitando seus campos de atuação;
Queremos contribuir com esse governo democrático que a dia a dia, nas ruas e por 24h na campanha eleitoral ajudamos a eleger;
Os nossos votos contribuíram para a eleição da maior bancada da Câmara Legislativa, maior bancada na Câmara Federal, dois senadores, governador e uma presidenta;
Aguardamos urgente uma agenda com o presidente do PT e com o governador Agnelo para que a promessa de um “Novo Caminho” seja cumprida e o partido reconheça suas lideranças e forças políticas.”
Rejeição em Santa Maria com o novo Administrador
Santa Maria
Em Santa Maria, um grupo de moradores também decidiu manifestar insatisfação com a nomeação feita pelo governador. Agnelo Queiroz deu o comando da cidade ao empresário Márcio Gonçalves Ferreira. O presidente da Associação de Produtores e Criadores Rurais de Santa Maria, Raimundo Rocha, lidera um movimento contra a indicação. “Ele não representa a vontade do povo e não houve reunião com as associações. Além disso, esse sujeito nunca fez nada pela cidade”, protesta Raimundo. Ele promete que, caso o governador não volte atrás da decisão, haverá manifestações com o fechamento de pistas e queima de pneus. “Vamos esperar que o novo governo tenha bom senso. Se ele permanecer, vamos para as ruas, fechar as rodovias e os acessos da cidade. Não vamos aceitar essa imposição”, ameaça.
Outro fato que na opinião de Raimundo justifica a rejeição de Márcio é que ele teria sido condenado, em 1998, por tentar extorquir a então prefeita de Cabeceiras (GO). “ Não importa se o processo é antigo ou não. No meu entendimento, ficha-limpa é desde o momento que você nasce até morrer. Se ele cometeu algum deslize, já perdeu a credibilidade”, afirma. Por sua vez, o administrador Márcio Gonçalves mostrou-se surpreso com a rejeição, mas garantiu estar com a consciência limpa de que a maioria das entidades apoia seu nome para comandar Santa Maria. “Se você fizer uma pesquisa, a maioria dos moradores me apoia. Ninguém consegue agradar todo mundo e comigo não será diferente. Vamos mostrar que somos capazes de trabalhar. Já começamos a mostrar isso com uma grande limpeza na cidade e vamos fazer muito mais”, garante o administrador.
Em relação à denúncia de extorsão, Márcio diz que caiu numa “armação” e que a Justiça goiana já inocentou. “O inquérito já foi julgado improcedente. Nunca fui condenado. Estão tentando destruir minha imagem resgatando coisas do passado que a própria Justiça interpretou como inverdades. Estou bastante tranquilo quanto a isso e vou responder com trabalho”, afirmou.
Em Santa Maria, um grupo de moradores também decidiu manifestar insatisfação com a nomeação feita pelo governador. Agnelo Queiroz deu o comando da cidade ao empresário Márcio Gonçalves Ferreira. O presidente da Associação de Produtores e Criadores Rurais de Santa Maria, Raimundo Rocha, lidera um movimento contra a indicação. “Ele não representa a vontade do povo e não houve reunião com as associações. Além disso, esse sujeito nunca fez nada pela cidade”, protesta Raimundo. Ele promete que, caso o governador não volte atrás da decisão, haverá manifestações com o fechamento de pistas e queima de pneus. “Vamos esperar que o novo governo tenha bom senso. Se ele permanecer, vamos para as ruas, fechar as rodovias e os acessos da cidade. Não vamos aceitar essa imposição”, ameaça.
Outro fato que na opinião de Raimundo justifica a rejeição de Márcio é que ele teria sido condenado, em 1998, por tentar extorquir a então prefeita de Cabeceiras (GO). “ Não importa se o processo é antigo ou não. No meu entendimento, ficha-limpa é desde o momento que você nasce até morrer. Se ele cometeu algum deslize, já perdeu a credibilidade”, afirma. Por sua vez, o administrador Márcio Gonçalves mostrou-se surpreso com a rejeição, mas garantiu estar com a consciência limpa de que a maioria das entidades apoia seu nome para comandar Santa Maria. “Se você fizer uma pesquisa, a maioria dos moradores me apoia. Ninguém consegue agradar todo mundo e comigo não será diferente. Vamos mostrar que somos capazes de trabalhar. Já começamos a mostrar isso com uma grande limpeza na cidade e vamos fazer muito mais”, garante o administrador.
Em relação à denúncia de extorsão, Márcio diz que caiu numa “armação” e que a Justiça goiana já inocentou. “O inquérito já foi julgado improcedente. Nunca fui condenado. Estão tentando destruir minha imagem resgatando coisas do passado que a própria Justiça interpretou como inverdades. Estou bastante tranquilo quanto a isso e vou responder com trabalho”, afirmou.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Protestos em São Sebastião
É grande a insatisfação de parte da comunidade com a nomeação da delegada Janine Barbosa para a Administração Regional de São Sebastião. Na manhã desta segunda-feira, a solenidade de transmissão do cargo foi suspensa, diante das manifestações contrárias à nova administradora na cidade. Desde cedo, um carro de som e um grupo de moradores protestavam na porta da Administração Regional. Faixas pretas, em sinal de luto, também foram espalhadas pelo local.
Com medo de acirrar ainda mais os ânimos, o ex-administrador da cidade, Alan Vallin, preferiu suspender a solenidade. A crítica dos moradores é por Janine ter sido indicada para o cargo pelo deputado distrital Agaciel Maia (PTC). (leia mais aqui).
Com medo de acirrar ainda mais os ânimos, o ex-administrador da cidade, Alan Vallin, preferiu suspender a solenidade. A crítica dos moradores é por Janine ter sido indicada para o cargo pelo deputado distrital Agaciel Maia (PTC). (leia mais aqui).
Servidores querem discutir reestruturação
Antes mesmo de ser confirmado no cargo de presidente da Câmara Legislativa, o deputado distrital Patrício (PT) já havia feito um compromisso: ouvir os servidores da Casa no processo de reestruturação administrativa que deve ser feita no Legislativo até o dia 30 de abril deste ano. Patrício e Sindical (Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo e Tribunal de Contas do DF) têm uma reunião nesta terça-feira (4) para tratar do assunto.
A reforma administrativa na Câmara Legislativa tornou-se inevitável, principalmente por conta da determinação da Justiça que proíbe a contratação de novos servidores comissionados na Casa pelo Legislativo não estar mais adequado à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Já no dia 1 de janeiro, poucos minutos depois da posse dos parlamentares, o Sindical distribuiu aos novos distritais uma nota explicando a situação da Casa e apresentando a proposta de reestruturação defendida pelos servidores.
Entre as sugestões do Sindical estão a de ocupar os cargos da estrutura da Câmara apenas por servidores de carreira e reduzir os cargos em comissão que ainda existem na estrutura.
A reforma administrativa na Câmara Legislativa tornou-se inevitável, principalmente por conta da determinação da Justiça que proíbe a contratação de novos servidores comissionados na Casa pelo Legislativo não estar mais adequado à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Já no dia 1 de janeiro, poucos minutos depois da posse dos parlamentares, o Sindical distribuiu aos novos distritais uma nota explicando a situação da Casa e apresentando a proposta de reestruturação defendida pelos servidores.
Entre as sugestões do Sindical estão a de ocupar os cargos da estrutura da Câmara apenas por servidores de carreira e reduzir os cargos em comissão que ainda existem na estrutura.
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