Passados
dois anos, o “Novo Caminho” ainda usa o velho e batido termo “herança maldita”
para justificar as mazelas que afetam o Distrito Federal. Agnelo e sua trupe
ainda não conseguiram honrar os votos da população.
Pelo jeito Agnelo Queiroz, Filippelli e o PT, quando falam em
herança maldita, reproduzem um verdadeiro enredo de filme de terror, onde o
sujeito
recebe de herança uma casa mal assombrada, mas para poder vendê-la, tem
que passar uma noite dentro dela.
Pelo cenário atual, certo mesmo é que até agora, nem o governador
e nem sua equipe se dispuseram a passar a tal noite dentro da casa mal
assombrada, no caso o Distrito Federal, preferindo “dormir” noites e noites em
Buenos Aires, Cingapura ou em outras “casas” badaladas.
Nesse enredo de filme de terror, parece que o fantasma é o mocinho. Esse “fantasma” que habita a “casa mal assombrada” recebida por Agnelo, em herança pelos votos dos cidadãos do DF, continua sendo idolatrado pela população e tem o nome de Arruda.
O governador Agnelo ainda não conseguiu espantar os seus
fantasmas. A verdade é que a “casa mal assombrada” está correndo o sério risco
de desabar, sem que ao menos os herdeiros a tenham visitado.
Por João Zisman, Odir Ribeiro e Ricardo Faria
Fonte: Guardian Noticias
