Os ministérios da Fazenda e da Previdência Social publicaram
nesta quarta-feira no Diário Oficial da União o reajuste de 6,15% dos
benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) maiores do que um
salário mínimo. O aumento foi definido com base em uma previsão do Índice
Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e vale desde 1º de janeiro.
O reajuste de quem ganha mais que o mínimo terá impacto líquido de cerca de R$ 9,1 bilhões, de acordo com o Ministério da Previdência Social. O aumento dos
benefícios de até
um salário mínimo, que ficou em 9%, custará R$ 10,7 bilhões a mais, atingindo
20 milhões de segurados.O reajuste de quem ganha mais que o mínimo terá impacto líquido de cerca de R$ 9,1 bilhões, de acordo com o Ministério da Previdência Social. O aumento dos
A publicação também define que o valor mínimo dos benefícios pagos pelo INSS em 2013 é de R$ 678, e o máximo, de R$ 4,157,05. A partir dela, mudam também as faixas salariais de cada alíquota de contribuição.
Quem ganha até R$ 1.247,11 pagará 8%; quem recebe entre esse valor e R$ 2.078,52, contribuirá com 9%; e quem tem rendimento superior a isso destinará 11% ao INSS.
Os 29 milhões de aposentados e pensionistas do INSS vão poder conferir já a partir da próxima terça-feira qual será o valor do benefício com o novo reajuste. O extrato estará disponível no site do Ministério da Previdência (wwww.previdenciasocial.gov.br) e também nos caixas eletrônicos dos bancos.
Desse total de segurados, quase 20 milhões são de aposentados que vão receber R$ 678, o novo piso previdenciário, que teve o valor igualado ao salário mínimo. Já os demais aposentados, que ganham acima do mínimo, receberão um reajuste igual à inflação, medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), calculado pelo IBGE. Informações de O Dia.
Fonte: Estação da Noticias