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Marcelo morreu na UTI do Hospital Santa Lúcia após uma crise asmática (Foto: Reprodução/Facebook) |
A médica entrou com um habeas corpus para
trancar a ação, alegando que o Ministério Público ainda estava
realizando
diligências e produzindo provas e que, por isso, caberia apenas a ele oferecer
a denúncia ao Juiz.
A denúncia contra a acusada alega que houve
inobservância de regra técnica da profissão médica e falta de socorro imediato.
O laudo cadavérico concluiu que Marcelo morreu por asfixia e tinha
secreções gástricas no pulmão.
Segundo o TJ, a queixa-crime tem como objetivo
subsidiar a ação criminal que poderá ser aberta pelo Ministério Público do DF.
O TJ informou que a família entrou com a queixa por considerar negligente a
atuação do MPDF, que ainda não entregou a denúncia à Corte.
Para a Polícia Civil, não houve demora no
atendimento, mas imperícia médica, uma vez que a especialista da UTI teria
adotado procedimentos supostamente errados. A médica alegou que ficou fora da
UTI por 40 minutos.
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br